Com apuração a 82%, PP fica perto de conseguir mais cadeiras que em 2015
Madri, 26 jun (EFE).- Com 82,34% dos votos apurados, o governista Partido Popular (PP) se mantém na liderança no cômputo das eleições gerais deste domingo na Espanha, e pelas projeções das médias das legendas, conseguirá 136 cadeiras no Congresso dos Deputados, seguido pelo socialista PSOE, com 88.
Em seguida aparecer a coalizão de esquerda Unidos Podemos, com 71 assentos, e o liberal Ciudadanos, com 30.
O Congresso, câmara responsável pela escolha do presidente do Governo, é composto por 350 deputados, e a maioria necessária para um partido governar sem depender de uma aliança é de 176 cadeiras.
Em relação aos partidos nacionalistas, o ERC, independentista da Catalunha, obteria nove cadeiras, seguido pelo nacionalista de centro CDC, com oito, e o basco PNV, com cinco.
Os resultados obtidos até agora refletem um cenário similar ao de 2015, com um Congresso no qual haveria quatro forças principais, mas nenhuma com maioria suficiente para governar, o que exigiria um pacto entre pelo menos dois partidos.
Os dados também contradizem as pesquisas de boca de urna que previam uma vitória do PP mais apertada do que a do ano passado e mostrava a coalizão Unidos Podemos na frente do PSOE.
Em seguida aparecer a coalizão de esquerda Unidos Podemos, com 71 assentos, e o liberal Ciudadanos, com 30.
O Congresso, câmara responsável pela escolha do presidente do Governo, é composto por 350 deputados, e a maioria necessária para um partido governar sem depender de uma aliança é de 176 cadeiras.
Em relação aos partidos nacionalistas, o ERC, independentista da Catalunha, obteria nove cadeiras, seguido pelo nacionalista de centro CDC, com oito, e o basco PNV, com cinco.
Os resultados obtidos até agora refletem um cenário similar ao de 2015, com um Congresso no qual haveria quatro forças principais, mas nenhuma com maioria suficiente para governar, o que exigiria um pacto entre pelo menos dois partidos.
Os dados também contradizem as pesquisas de boca de urna que previam uma vitória do PP mais apertada do que a do ano passado e mostrava a coalizão Unidos Podemos na frente do PSOE.
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