Rajoy reivindica direito de governar e se diz disposto a diálogo com partidos
Madri, 26 jun (EFE).- Líder do governista Partido Popular (PP) e atual presidente interino do Governo da Espanha, Mariano Rajoy reivindicou neste domingo seu "direito de governar" e se mostrou disposto a "conversar com todo o mundo", depois que sua legenda conseguiu 137 cadeiras das 350 que compõem o Congresso dos Deputados do país, número insuficiente para que ela governe sem depender de alianças com outros partidos.
Em um pronunciamento na sede do PP, no centro de Madri, um Rajoy emocionado agradeceu pelos esforços realizados pelos militantes e simpatizantes de seu partido, que conseguiram que ele aumentasse sua presença no Congresso de 123 cadeiras conseguidas nom pleito de dezembro de 2015 para 137 neste domingo.
"Reivindicamos o direito de governar porque ganhamos as eleições", disse Rajoy, que abriu uma via de diálogo ao afirmar que seu partido "terá que começar a falar com todo o mundo e o fará".
O presidente interino declarou que o objetivo de seu partido é "defender a Espanha e 100% dos espanhóis", defendeu o PP como "instrumento útil" para o país.
Rajoy também argumentou que a Espanha "levantou a cabeça" após anos de crise e reiterou que "caminha em boa direção".
O político, que assumiu a chefia do governo no final de 2011 e cumpriu mandato até o fim do ano passado, se apresentou na campanha como aquele que tirou a Espanha da crise e pedia o voto para continuar nessa direção.
As eleições deste domingo aconteceram apenas seis meses após as de 20 de dezembro porque os partidos políticos não conseguiram na ocasião formar o governo. Naquele pleito, o PP obteve 123 cadeiras, seguido por PSOE (90), Podemos (69) e Ciudadanos (40).
No entanto, Rajoy não se apresentou à tentativa de posse no Congresso como presidente do Executivo - recusou a oferta do rei Felipe VI por considerar que não tinha apoios suficientes entre os deputados.
O fracasso da posse do líder socialista Pedro Sánchez, segundo colocado naquele pleito, provocou a convocação de novas eleições para hoje.
Em um pronunciamento na sede do PP, no centro de Madri, um Rajoy emocionado agradeceu pelos esforços realizados pelos militantes e simpatizantes de seu partido, que conseguiram que ele aumentasse sua presença no Congresso de 123 cadeiras conseguidas nom pleito de dezembro de 2015 para 137 neste domingo.
"Reivindicamos o direito de governar porque ganhamos as eleições", disse Rajoy, que abriu uma via de diálogo ao afirmar que seu partido "terá que começar a falar com todo o mundo e o fará".
O presidente interino declarou que o objetivo de seu partido é "defender a Espanha e 100% dos espanhóis", defendeu o PP como "instrumento útil" para o país.
Rajoy também argumentou que a Espanha "levantou a cabeça" após anos de crise e reiterou que "caminha em boa direção".
O político, que assumiu a chefia do governo no final de 2011 e cumpriu mandato até o fim do ano passado, se apresentou na campanha como aquele que tirou a Espanha da crise e pedia o voto para continuar nessa direção.
As eleições deste domingo aconteceram apenas seis meses após as de 20 de dezembro porque os partidos políticos não conseguiram na ocasião formar o governo. Naquele pleito, o PP obteve 123 cadeiras, seguido por PSOE (90), Podemos (69) e Ciudadanos (40).
No entanto, Rajoy não se apresentou à tentativa de posse no Congresso como presidente do Executivo - recusou a oferta do rei Felipe VI por considerar que não tinha apoios suficientes entre os deputados.
O fracasso da posse do líder socialista Pedro Sánchez, segundo colocado naquele pleito, provocou a convocação de novas eleições para hoje.
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