Boris Johnson não vai se candidatar para substituir Cameron
Londres, 30 jun (EFE).- O ex-prefeito de Londres Boris Johnson, defensor da saída do Reino Unido da União Europeia (UE), decidiu nesta quinta-feira não apresentar sua candidatura para substituir David Cameron como líder conservador e primeiro-ministro do Reino Unido.
Em uma surpreendente declaração em Londres no meio de uma grande atenção da mídia, Johnson disse que ele não é a pessoa adequada para assumir a responsabilidade do Executivo.
O ex-prefeito da capital britânica, de 52 anos, era visto como um dos candidatos favoritos para assumir a liderança da legenda, depois do sucesso de sua campanha a favor do "brexit" no referendo do dia 23 de junho.
Após defender em seu discurso a necessidade de unir o país e quando todo o mundo esperava que fosse divulgada sua candidatura, Johnson disse que, depois de consultar seus colegas, "chegou à conclusão" que ele não era a pessoa pertinente para assumir a liderança.
O político "tory", uma das figuras mais carismáticas do partido, afirmou que o novo líder precisa transmitir "esperança" e "ambição" ao povo britânico depois do plebiscito, no qual quase 52% do eleitorado apoiou o "Brexit".
Johnson tomou a decisão depois que seu companheiro de campanha para o referendo, o ministro da Justiça, Michael Gove, confirmou sua candidatura para substituir Cameron.
Em declaração, Gove surpreendeu também o mundo político ao dizer que participará da eleição interna, na qual deverá ser escolhido um novo líder e primeiro-ministro.
Gove tinha indicado recentemente que sua intenção era trabalhar com Boris Johnson porque era a favor de que o próximo responsável pelo partido procedesse do grupo que fez campanha a favor da saída britânica da UE.
O Partido Conservador encerra hoje o prazo de apresentação de candidatos para suceder Cameron.
O anúncio de Johnson foi conhecido também depois que a ministra de Interior, Theresa May, confirmou sua candidatura.
Em uma surpreendente declaração em Londres no meio de uma grande atenção da mídia, Johnson disse que ele não é a pessoa adequada para assumir a responsabilidade do Executivo.
O ex-prefeito da capital britânica, de 52 anos, era visto como um dos candidatos favoritos para assumir a liderança da legenda, depois do sucesso de sua campanha a favor do "brexit" no referendo do dia 23 de junho.
Após defender em seu discurso a necessidade de unir o país e quando todo o mundo esperava que fosse divulgada sua candidatura, Johnson disse que, depois de consultar seus colegas, "chegou à conclusão" que ele não era a pessoa pertinente para assumir a liderança.
O político "tory", uma das figuras mais carismáticas do partido, afirmou que o novo líder precisa transmitir "esperança" e "ambição" ao povo britânico depois do plebiscito, no qual quase 52% do eleitorado apoiou o "Brexit".
Johnson tomou a decisão depois que seu companheiro de campanha para o referendo, o ministro da Justiça, Michael Gove, confirmou sua candidatura para substituir Cameron.
Em declaração, Gove surpreendeu também o mundo político ao dizer que participará da eleição interna, na qual deverá ser escolhido um novo líder e primeiro-ministro.
Gove tinha indicado recentemente que sua intenção era trabalhar com Boris Johnson porque era a favor de que o próximo responsável pelo partido procedesse do grupo que fez campanha a favor da saída britânica da UE.
O Partido Conservador encerra hoje o prazo de apresentação de candidatos para suceder Cameron.
O anúncio de Johnson foi conhecido também depois que a ministra de Interior, Theresa May, confirmou sua candidatura.
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