Congressista americano diz que cérebro do ataque em Istambul era líder do EI
Washington, 30 jun (EFE).- O congressista republicano e presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Mike McCaul, disse nesta quinta-feira que o cérebro dos atentados no aeroporto de Istambul é um lider checheno do Estado Islâmico (EI) morto em Al Raqqa, na Síria.
Em entrevista ao canal "CNNA", McCaul afirmou que é muito provável que "o cérebro fosse um alto comandante do Ministério de Guerra do EI em Raqqa, eliminado em um ataque aéreo", que foi coordenado com os três terroristas suicidas de Al Raqqa, reduto do EI na Síria.
McCaul esclareceu que o suposto cérebro do atentado é Akhmed Chataev, um jihadista da região russa separatista da Chechênia que deixou a Rússia há uma década, viveu na Turquia e se dedicava a planejar operações terroristas no exterior de Al Raqqa.
As autoridades turcas informaram que os três suicidas que causaram as explosões no aeroporto internacional de Istambul e deixaram 44 mortos são cidadãos de Rússia, Uzbequistão e Quirguistão.
As autoridades turcas já detiveram 13 pessoas, das quais nove são cidadãos turcos e quatro estrangeiros, confirmou nesta quinta-feira o ministro do Interior, Efkan Ala, em comparecimento no parlamento. EFE
jmr/vnm
Em entrevista ao canal "CNNA", McCaul afirmou que é muito provável que "o cérebro fosse um alto comandante do Ministério de Guerra do EI em Raqqa, eliminado em um ataque aéreo", que foi coordenado com os três terroristas suicidas de Al Raqqa, reduto do EI na Síria.
McCaul esclareceu que o suposto cérebro do atentado é Akhmed Chataev, um jihadista da região russa separatista da Chechênia que deixou a Rússia há uma década, viveu na Turquia e se dedicava a planejar operações terroristas no exterior de Al Raqqa.
As autoridades turcas informaram que os três suicidas que causaram as explosões no aeroporto internacional de Istambul e deixaram 44 mortos são cidadãos de Rússia, Uzbequistão e Quirguistão.
As autoridades turcas já detiveram 13 pessoas, das quais nove são cidadãos turcos e quatro estrangeiros, confirmou nesta quinta-feira o ministro do Interior, Efkan Ala, em comparecimento no parlamento. EFE
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