Theresa May diz que fará do "Brexit" um "êxito" para o Reino Unido
Londres, 11 jul (EFE).- O líder do Partido Conservador do Reino Unido, Theresa May, que será designada primeira-ministra do país na próxima quarta-feira, afirmou nesta segunda que seu objetivo é fazer do "Brexit" um "êxito" para o Reino Unido.
Acompanhada por dezenas de deputados conservadores em frente ao parlamento britânico, May afirmou que o Reino Unido passa por "tempos de incerteza política e econômica", mas reiterou que trabalhará para conseguir "o melhor acordo" com Bruxelas para que o país deixe a União Europeia (UE).
"Precisamos de uma nova visão de futuro, sólida e positiva. Uma visão para um país que funcione não só para poucos privilegiados, mas para todos, porque vamos dar ao povo um maior controle sobre suas vidas", afirmou.
A ministra do Interior, de 59 anos, foi confirmada oficialmente hoje como nova líder do Partido Conservador após a desistência como candidata de sua única concorrente, Andrea Leadsom, e na quarta-feira tomará as rédeas do governo assim que o atual primeiro-ministro, David Cameron, apresentar sua renúncia à rainha Elizabeth II.
May, que durante a campanha prévia ao referendo de 23 de junho defendeu a permanência do Reino Unido na UE, reiterou que "Brexit significa Brexit" e descartou que seu governo vá buscar alternativas para não ter de sair da UE.
A política conservadora afirmou que sua campanha se baseou na "necessidade de forjar uma liderança forte e provada" e na vontade de perseverar em tempos de incerteza política e econômica.
O governo de May, com mandato até 2020, deverá se concentrar agora em obter "o melhor acordo" possível com a União Europeia e "estabelecer um novo papel" para o Reino Unido no mundo, segundo ela.
May se disse "honrada" por ter sido escolhida líder do Partido Conservador e elogiou os outros quatro políticos que apresentaram candidatura para suceder Cameron - que em 24 de junho, após o referendo, anunciou sua intenção de renunciar.
A próxima primeira-ministra britânica - que será a primeira mulher a ocupar o cargo desde Margaret Thatcher - dedicou um agradecimento "especial" a Leadsom, que se retirou da disputa após sofrer pressões nos últimos dias por ter alegado que o fato de ser mãe lhe dava vantagem para dirigir o país.
"Quero prestar homenagem também a Cameron, por sua liderança do partido e do país", declarou May.
Acompanhada por dezenas de deputados conservadores em frente ao parlamento britânico, May afirmou que o Reino Unido passa por "tempos de incerteza política e econômica", mas reiterou que trabalhará para conseguir "o melhor acordo" com Bruxelas para que o país deixe a União Europeia (UE).
"Precisamos de uma nova visão de futuro, sólida e positiva. Uma visão para um país que funcione não só para poucos privilegiados, mas para todos, porque vamos dar ao povo um maior controle sobre suas vidas", afirmou.
A ministra do Interior, de 59 anos, foi confirmada oficialmente hoje como nova líder do Partido Conservador após a desistência como candidata de sua única concorrente, Andrea Leadsom, e na quarta-feira tomará as rédeas do governo assim que o atual primeiro-ministro, David Cameron, apresentar sua renúncia à rainha Elizabeth II.
May, que durante a campanha prévia ao referendo de 23 de junho defendeu a permanência do Reino Unido na UE, reiterou que "Brexit significa Brexit" e descartou que seu governo vá buscar alternativas para não ter de sair da UE.
A política conservadora afirmou que sua campanha se baseou na "necessidade de forjar uma liderança forte e provada" e na vontade de perseverar em tempos de incerteza política e econômica.
O governo de May, com mandato até 2020, deverá se concentrar agora em obter "o melhor acordo" possível com a União Europeia e "estabelecer um novo papel" para o Reino Unido no mundo, segundo ela.
May se disse "honrada" por ter sido escolhida líder do Partido Conservador e elogiou os outros quatro políticos que apresentaram candidatura para suceder Cameron - que em 24 de junho, após o referendo, anunciou sua intenção de renunciar.
A próxima primeira-ministra britânica - que será a primeira mulher a ocupar o cargo desde Margaret Thatcher - dedicou um agradecimento "especial" a Leadsom, que se retirou da disputa após sofrer pressões nos últimos dias por ter alegado que o fato de ser mãe lhe dava vantagem para dirigir o país.
"Quero prestar homenagem também a Cameron, por sua liderança do partido e do país", declarou May.
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