Hillary pede fim do racismo sistemático e de "armas de guerra" nas ruas dos EUA
A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, pediu nesta terça-feira (12) que as "armas de guerra" sejam tiradas das ruas do país e também exigiu o fim do "racismo sistemático", em discurso no primeiro ato de campanha conjunto com seu rival nas eleições primárias do partido, o senador Bernie Sanders.
Depois de o congressista oficializar seu apoio à candidatura da ex-secretária de Estado, Hillary abordou o polêmico assunto sobre o controle de armas e a disputa racial ainda existente no país, acentuada pelo massacre de Dallas (Texas) na última quinta-feira, no qual cinco policiais morreram.
"Os EUA têm que abordar o racismo sistemático e reconstruir a confiança e o respeito entre nossas forças de segurança e nossas comunidades. Isso vai requerer o esforço de todos. É hora de estarmos juntos. Estão sendo dias difíceis", disse Hillary em evento de campanha desde Portsmouth (New Hampshire).
"Empreendamos ações reais e significativas para acabar com a epidemia de violência armada nos EUA", disse a ex-primeira-dama, que também propôs realizar um treinamento em escala nacional para reduzir os enfrentamentos com a comunidade negra.
Na última semana, dois homens negros foram mortos por policiais nos Estados da Louisiana e de Minnesota, desencadeando uma série de protestos. No caso de Dallas, a manifestação se tornou uma tragédia, quando um franco-atirador disparou contra os agentes, deixando cinco mortos e outros nove feridos.
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