Presidente afegão condena ataque em universidade que matou 7 estudantes
Cabul, 25 ago (EFE).- O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, afirmou nesta quinta-feira que o ataque insurgente à Universidade Americana do Afeganistão, em Cabul, que causou 16 mortos, entre eles de sete estudantes, foi uma "tentativa covarde de impedir o progresso e desenvolvimento do país".
"Com o ataque de grupos terroristas a civis, instituições educativas, querem obstruir o crescimento e os valores dos afegãos que acreditam no progresso, prosperidade e bem-estar do Afeganistão", afirmou em comunicado.
O presidente afegão advertiu que com este tipo de ataques, os insurgentes "não só fracassarão na tentativa de balançar a determinação" do povo e governo afegão, mas vai fortalece-los "para combater e erradicar o terrorismo".
Ghani visitou hoje o hospital da capital afegã para onde foram levados parte dos 35 feridos no atentado, que começou na tarde de ontem e se prolongou durante toda a noite.
O presidente expressou sua "solidariedade" aos familiares dos mortos no ataque, deu suas condolências e pediu ao Ministério da Saúde Pública que "sejam levados para o exterior" aqueles feridos que não possam ser tratados no Afeganistão.
"Os terroristas e seus patrocinadores deveriam saber que o povo e o governo do Afeganistão seguirão pelo caminho que escolheram apesar das adversidades e vão superar todos os desafios", concluiu.
Segundo a versão da polícia, um suicida lançou um veículo carregado de explosivos contra o muro da Universidade Americana e, em seguida, outros dois insurgentes invadiram o campus onde estavam 750 alunos e professores.
Além dos sete alunos, dois guardas da universidade e três policiais morreram no ataque, assim como um vigilante que foi atingido pelo muro derrubado por conta da explosão do carro-bomba. Nove agentes da polícia também ficaram feridos.
Até o momento nenhuma organização reivindicou o ataque.
"Com o ataque de grupos terroristas a civis, instituições educativas, querem obstruir o crescimento e os valores dos afegãos que acreditam no progresso, prosperidade e bem-estar do Afeganistão", afirmou em comunicado.
O presidente afegão advertiu que com este tipo de ataques, os insurgentes "não só fracassarão na tentativa de balançar a determinação" do povo e governo afegão, mas vai fortalece-los "para combater e erradicar o terrorismo".
Ghani visitou hoje o hospital da capital afegã para onde foram levados parte dos 35 feridos no atentado, que começou na tarde de ontem e se prolongou durante toda a noite.
O presidente expressou sua "solidariedade" aos familiares dos mortos no ataque, deu suas condolências e pediu ao Ministério da Saúde Pública que "sejam levados para o exterior" aqueles feridos que não possam ser tratados no Afeganistão.
"Os terroristas e seus patrocinadores deveriam saber que o povo e o governo do Afeganistão seguirão pelo caminho que escolheram apesar das adversidades e vão superar todos os desafios", concluiu.
Segundo a versão da polícia, um suicida lançou um veículo carregado de explosivos contra o muro da Universidade Americana e, em seguida, outros dois insurgentes invadiram o campus onde estavam 750 alunos e professores.
Além dos sete alunos, dois guardas da universidade e três policiais morreram no ataque, assim como um vigilante que foi atingido pelo muro derrubado por conta da explosão do carro-bomba. Nove agentes da polícia também ficaram feridos.
Até o momento nenhuma organização reivindicou o ataque.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.