Dilma diz ao Senado que sente o gosto "amargo da injustiça e do arbítrio"
Brasília, 29 ago (EFE).- A presidente afastada, Dilma Rousseff, começou a apresentar suas alegações finais no julgamento político pelo qual passa no Senado e afirmou que sente "o gosto amargo da injustiça e do arbítrio".
No plenário, diante dos 81 senadores, dirigidos pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que atua como fiador constitucional do processo, Dilma reiterou sua inocência e afirmou que não se deve esperar dela "o obsequioso silêncio" frente "aos covardes que pretendem atentar com o Estado de Direito". EFE
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No plenário, diante dos 81 senadores, dirigidos pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que atua como fiador constitucional do processo, Dilma reiterou sua inocência e afirmou que não se deve esperar dela "o obsequioso silêncio" frente "aos covardes que pretendem atentar com o Estado de Direito". EFE
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