Evo Morales afirma que julgamento de Dilma tenta expulsar pobres do poder
La Paz, 29 ago (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta segunda-feira que com o julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff se busca conter a rebelião do povo brasileiro e expulsar os pobres do poder.
"Com seu processo injusto pretendem conter a rebelião de seu povo e expulsar pobres, negros e mulheres do poder", escreveu o governante em sua conta no Twitter dirigindo a mensagem a Dilma.
Em outro tweet, o presidente boliviano acrescentou que "os ex-presidentes de direita são favorecidos com um manto de impunidade", enquanto para os de esquerda há "perseguição judicial e escarmento".
"O único juiz que pode sancionar sua conduta política é seu povo, os outros cumprem a vergonhosa incumbência do império. Força @dilmabr!", destacou o governante na mesma rede social.
Dilma reforçou nesta segunda-feira diante do Senado que, se tiver seu mandato cassado, deveriam ser convocadas novas eleições para devolver ao país um "governo legítimo".
O julgamento político se aproxima de seu final e o Senado deverá tomar uma decisão definitiva sobre a eventual cassação da presidente nesta própria terça-feira ou no mais tardar quarta-feira, segundo as previsões da própria câmara legislativa.
"Com seu processo injusto pretendem conter a rebelião de seu povo e expulsar pobres, negros e mulheres do poder", escreveu o governante em sua conta no Twitter dirigindo a mensagem a Dilma.
Em outro tweet, o presidente boliviano acrescentou que "os ex-presidentes de direita são favorecidos com um manto de impunidade", enquanto para os de esquerda há "perseguição judicial e escarmento".
"O único juiz que pode sancionar sua conduta política é seu povo, os outros cumprem a vergonhosa incumbência do império. Força @dilmabr!", destacou o governante na mesma rede social.
Dilma reforçou nesta segunda-feira diante do Senado que, se tiver seu mandato cassado, deveriam ser convocadas novas eleições para devolver ao país um "governo legítimo".
O julgamento político se aproxima de seu final e o Senado deverá tomar uma decisão definitiva sobre a eventual cassação da presidente nesta própria terça-feira ou no mais tardar quarta-feira, segundo as previsões da própria câmara legislativa.
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