Mulher canadense escondeu corpos de 6 bebês em armazém durante anos
Toronto (Canadá), 29 ago (EFE).- Uma mulher de 42 anos escondia os corpos de seis bebês e fetos em um armazém que alugava na cidade de Winnipeg, segundo depôs nesta segunda-feira um médico legista em julgamento realizado na cidade canadense.
Andrea Giesbrecht, que é casada e tem dois filhos, tem seis acusações de ocultação do corpo de menor. A mulher se declarou inocente de todas as acusações.
Os restos mortais foram descobertos em outubro de 2014 pelos funcionários do estabelecimento para o qual Giesbrecht tinha alugado um espaço de armazenamento quando a mulher deixou de pagar o aluguel.
De acordo com a imprensa local, o legista Raymond Rivera depôs nesta segunda-feira no julgamento realizado em Winnipeg que os restos mortais achados se encontravam em estado de decomposição e que foi impossível determinar as causas das mortes ou se estavam vivos quando nasceram.
Rivera testemunhou que a idade dos restos humana era de entre 34 a 40 semanas. Tanto o marido como um dos filhos de Giesbrecht disseram que não sabiam que a mulher havia estado grávida.
Durante o julgamento, que começou no começo do ano, diversos especialistas testemunharam que Giesbrecht esteve grávida pelo menos 18 vezes desde que tinha 20 anos de idade até completar 38 anos. Também se sabe que a mulher abortou de forma legal em nove ocasiões e sofreu um aborto natural.
Andrea Giesbrecht, que é casada e tem dois filhos, tem seis acusações de ocultação do corpo de menor. A mulher se declarou inocente de todas as acusações.
Os restos mortais foram descobertos em outubro de 2014 pelos funcionários do estabelecimento para o qual Giesbrecht tinha alugado um espaço de armazenamento quando a mulher deixou de pagar o aluguel.
De acordo com a imprensa local, o legista Raymond Rivera depôs nesta segunda-feira no julgamento realizado em Winnipeg que os restos mortais achados se encontravam em estado de decomposição e que foi impossível determinar as causas das mortes ou se estavam vivos quando nasceram.
Rivera testemunhou que a idade dos restos humana era de entre 34 a 40 semanas. Tanto o marido como um dos filhos de Giesbrecht disseram que não sabiam que a mulher havia estado grávida.
Durante o julgamento, que começou no começo do ano, diversos especialistas testemunharam que Giesbrecht esteve grávida pelo menos 18 vezes desde que tinha 20 anos de idade até completar 38 anos. Também se sabe que a mulher abortou de forma legal em nove ocasiões e sofreu um aborto natural.
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