Hollande aceita renúncia de Macron e nomeia Michel Sapin
Paris, 30 ago (EFE).- O presidente da França, François Hollande, aceitou nesta terça-feira a renúncia do ministro da Economia, Emmanuel Macron, e nomeou em seu lugar o titular de Finanças, Michel Sapin, que assume as duas pastas, informou à Agência Efe o Palácio do Eliseu.
Além disso, o porta-voz da presidência anunciou a renúncia "também por razões pessoais" da ministra de Ultramar, George Pau-Langevin, que será substituída por Ericka Bareigts, atualmente secretária de Estado de Igualdade. Segundo um comunicado do Palácio do Eliseu, Hollande agradeceu o trabalho de Macron, que renunciou "para se concentrar em seu movimento político", chamado "Em andamento" e lançado em abril.
Na mesma nota, a presidência francesa informou que Sapin passará a ser agora, faltando menos de um ano para as eleições presidenciais, ministro da Economia e Fazenda.
A tensão entre o já ex-ministro de Economia, de 38 anos, e o restante do governo alcançou seu nível máximo em julho, quando em um comício do "Em andamento" Macron disse que a França é um país "farto de promessas descumpridas", o que lhe valeu a reprovação do chefe do Executivo, Manuel Valls.
O nome de Macron aparece em destaque nas últimas pesquisas realizadas sobre eventuais candidatos à presidência nas próximas eleições, embora seu apoio entre os militantes de esquerda seja menor do que o que recebe entre os demais cidadãos em geral.
Além disso, o porta-voz da presidência anunciou a renúncia "também por razões pessoais" da ministra de Ultramar, George Pau-Langevin, que será substituída por Ericka Bareigts, atualmente secretária de Estado de Igualdade. Segundo um comunicado do Palácio do Eliseu, Hollande agradeceu o trabalho de Macron, que renunciou "para se concentrar em seu movimento político", chamado "Em andamento" e lançado em abril.
Na mesma nota, a presidência francesa informou que Sapin passará a ser agora, faltando menos de um ano para as eleições presidenciais, ministro da Economia e Fazenda.
A tensão entre o já ex-ministro de Economia, de 38 anos, e o restante do governo alcançou seu nível máximo em julho, quando em um comício do "Em andamento" Macron disse que a França é um país "farto de promessas descumpridas", o que lhe valeu a reprovação do chefe do Executivo, Manuel Valls.
O nome de Macron aparece em destaque nas últimas pesquisas realizadas sobre eventuais candidatos à presidência nas próximas eleições, embora seu apoio entre os militantes de esquerda seja menor do que o que recebe entre os demais cidadãos em geral.
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