Rússia diz que acusações de ataques a sites eleitorais dos EUA são infundadas
Moscou, 30 ago (EFE).- O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, qualificou nesta terça-feira de "infundadas" as suspeitas manifestadas nos Estados Unidos de que "hackers" russos teriam atacado os sites dedicados a organizar as eleições presidenciais americanos de novembro em Illinois e Arizona.
"Estas declarações são totalmente infundadas, não se sustentam em nada. Não citam fatos, são absolutamente vazias", disse Peskov a um grupo de jornalistas.
O porta-voz acrescentou que a presidência russa considera desnecessário prestar atenção nessas acusações.
Veículos de imprensa americanos informaram que o FBI assegura ter provas de que hackers estrangeiros atacaram os sites dedicados a organizar as eleições presidenciais nesses dois Estados.
Estes fatos ocorrem no meio de grande tensão pois Washington tinha acusado Moscou de atacar o sistema informático do Comitê Nacional Democrata (DNC, em inglês) e de vazar depois o conteúdo ao portal Wikileaks quase 20 mil e-mails.
"Trata-se de um ataque altamente sofisticado proveniente de uma organização estrangeira", explicou então em uma comunicação interna o diretor de registros e votações da Junta Eleitoral do estado de Illinois, Kyle Thomas.
Embora o FBI não identificou a nacionalidade dos supostos hackers que atacaram os sites de Illinois e Arizona, mas o canal "NBC" e o jornal "The Washington Post" asseguraram que são de origem russa.
Em 8 de novembro os americanos irão às urnas para escolher o sucessor de Barack Obama na Casa Branca.
"Estas declarações são totalmente infundadas, não se sustentam em nada. Não citam fatos, são absolutamente vazias", disse Peskov a um grupo de jornalistas.
O porta-voz acrescentou que a presidência russa considera desnecessário prestar atenção nessas acusações.
Veículos de imprensa americanos informaram que o FBI assegura ter provas de que hackers estrangeiros atacaram os sites dedicados a organizar as eleições presidenciais nesses dois Estados.
Estes fatos ocorrem no meio de grande tensão pois Washington tinha acusado Moscou de atacar o sistema informático do Comitê Nacional Democrata (DNC, em inglês) e de vazar depois o conteúdo ao portal Wikileaks quase 20 mil e-mails.
"Trata-se de um ataque altamente sofisticado proveniente de uma organização estrangeira", explicou então em uma comunicação interna o diretor de registros e votações da Junta Eleitoral do estado de Illinois, Kyle Thomas.
Embora o FBI não identificou a nacionalidade dos supostos hackers que atacaram os sites de Illinois e Arizona, mas o canal "NBC" e o jornal "The Washington Post" asseguraram que são de origem russa.
Em 8 de novembro os americanos irão às urnas para escolher o sucessor de Barack Obama na Casa Branca.
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