Temer toma posse como presidente após impeachment de Dilma
Brasília, 31 ago (EFE).- Michel Temer tomou posse nesta quarta-feira no Congresso Nacional como novo presidente do Brasil, cargo alcançado após a concretização do impeachment de Dilma Rousseff, decidido horas antes pelo Senado.
"Prometo manter, defender e cumprir a Constituição da República, observar suas leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil", disse Temer, que era vice de Dilma e a substituiu interinamente no dia 12 de maio, quando a petista foi afastada de suas funções.
Temer governará até o dia 1º de janeiro de 2019, quando expira o mandato para o qual Dilma Rousseff havia sida reeleita em outubro de 2014.
Na mesa do Congresso, Temer foi acompanhado pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comandou as sessões do processo de impeachment contra Dilma.
Em seu caminho rumo à mesa de direção, Temer saudou diversos parlamentares um por um e inclusive chegou a posar com muitos deles para selfies.
O ato foi "rápido e simples", sem discursos, assim como foi feito em 1992 com a posse de Itamar Franco, após o impeachment de Fernando Collor de Mello.
Horas antes, no mesmo plenário, o Senado tinha concluído o julgamento político contra Dilma Rousseff, que foi considerada culpada de diversas irregularidades fiscais e condenada com a destituição por 61 votos a favor e apenas 20 contra.
Fontes oficiais anunciaram que Temer realizará uma reunião com os integrantes de seu gabinete, após a qual deve viajar à China para comparecer à Cúpula do G20, que significará sua estreia no âmbito internacional.
"Prometo manter, defender e cumprir a Constituição da República, observar suas leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil", disse Temer, que era vice de Dilma e a substituiu interinamente no dia 12 de maio, quando a petista foi afastada de suas funções.
Temer governará até o dia 1º de janeiro de 2019, quando expira o mandato para o qual Dilma Rousseff havia sida reeleita em outubro de 2014.
Na mesa do Congresso, Temer foi acompanhado pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comandou as sessões do processo de impeachment contra Dilma.
Em seu caminho rumo à mesa de direção, Temer saudou diversos parlamentares um por um e inclusive chegou a posar com muitos deles para selfies.
O ato foi "rápido e simples", sem discursos, assim como foi feito em 1992 com a posse de Itamar Franco, após o impeachment de Fernando Collor de Mello.
Horas antes, no mesmo plenário, o Senado tinha concluído o julgamento político contra Dilma Rousseff, que foi considerada culpada de diversas irregularidades fiscais e condenada com a destituição por 61 votos a favor e apenas 20 contra.
Fontes oficiais anunciaram que Temer realizará uma reunião com os integrantes de seu gabinete, após a qual deve viajar à China para comparecer à Cúpula do G20, que significará sua estreia no âmbito internacional.
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