Morre ex-presidente militar boliviano que facilitou transição para democracia
La Paz, 25 set (EFE).- O ex-presidente militar da Bolívia, David Padilla Arancibia, que governou por quase nove meses entre os anos de 1978 e 1979, morreu neste domingo aos 89 anos, informou o presidente Evo Morales, que destacou seu papel na transição para a democracia.
Morales ofereceu suas condolências à família de Padilla e às forças armadas através do Twitter, sem que até o momento tenha sido informada a causa do falecimento.
"Lembro que quando eu era soldado das Forças Armadas em 1978, que David Padilla foi meu comandante e depois meu Presidente", escreveu o líder boliviano.
Além disso, Morales destacou que Padilla "garantiu a transição de um governo militar do império à democracia do povo".
Também através do Twitter, o ex-presidente e historiador Carlos Mesa ofereceu sua condolências à família de Padilla, que, segundo ele, foi um "militar de honra, gerente fundamental do retorno da Bolívia à democracia".
David Padilla Arancibia nasceu em 13 de agosto de 1927 na cidade de Sucre, no sudeste do país, a capital constitucional da Bolívia.
Em 1978, Padilla era comandante do exército quando se sublevou e derrubou o também militar Juan Pereda Asbún, que tinha assumido a presidência do país em junho através de um golpe de Estado sobre o ditador Hugo Banzer Suárez.
Padilla esteve no comando do país entre 24 de novembro de 1978 e 8 de agosto de 1979, quando transferiu a liderança ao presidente constitucional Walter Guevara Arze.
Padilla foi comandante das forças armadas durante a curta gestão de Guevara Arze, que acabou derrubado pelo militar Alberto Natusch Busch em 1º de novembro de 1979.
Morales ofereceu suas condolências à família de Padilla e às forças armadas através do Twitter, sem que até o momento tenha sido informada a causa do falecimento.
"Lembro que quando eu era soldado das Forças Armadas em 1978, que David Padilla foi meu comandante e depois meu Presidente", escreveu o líder boliviano.
Além disso, Morales destacou que Padilla "garantiu a transição de um governo militar do império à democracia do povo".
Também através do Twitter, o ex-presidente e historiador Carlos Mesa ofereceu sua condolências à família de Padilla, que, segundo ele, foi um "militar de honra, gerente fundamental do retorno da Bolívia à democracia".
David Padilla Arancibia nasceu em 13 de agosto de 1927 na cidade de Sucre, no sudeste do país, a capital constitucional da Bolívia.
Em 1978, Padilla era comandante do exército quando se sublevou e derrubou o também militar Juan Pereda Asbún, que tinha assumido a presidência do país em junho através de um golpe de Estado sobre o ditador Hugo Banzer Suárez.
Padilla esteve no comando do país entre 24 de novembro de 1978 e 8 de agosto de 1979, quando transferiu a liderança ao presidente constitucional Walter Guevara Arze.
Padilla foi comandante das forças armadas durante a curta gestão de Guevara Arze, que acabou derrubado pelo militar Alberto Natusch Busch em 1º de novembro de 1979.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.