Supostos jihadistas no Mali matam membro da Guarda Nacional e um civil
Bamaco, 26 set (EFE).- Um membro da Guarda Nacional malinesa e um civil foram assassinados a tiros por um grupo de supostos jihadistas na região de Timbuktu, no norte do Mali, informaram nesta segunda-feira à Agência Efe fontes policiais locais.
O fato aconteceu ontem à noite, quando um grupo de indivíduos armados não identificados a bordo de um veículo disparou contra o oficial e seu acompanhante diante da porta de sua casa na rua Abaradjou, no norte da cidade de Timbuktu.
As autoridades abriram uma investigação após o ocorrido para determinar os autores e os motivos do crime e não descartaram nenhuma pista.
Contatada por telefone, uma fonte da gendarmaria malinês, que quis se manter no anonimato, explicou à Agência Efe que o "modus operandi" destes indivíduos é similar ao dos jihadistas da Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI, ativo no Sahel e Saara) e aos aliados locais deste grupo extremista.
Este crime ocorre dois dias após a tentativa de assassinato de Mulaye Ahmed Reggani, um dos líderes da Plataforma (agrupamento de milícias tuaregue pró-governo) em Bamaco.
Por outro lado, na semana passada os soldados das forças das Nações Unidas no norte do Mali (Minusma) descobriram um esconderijo que armazenava uma quantidade importante de armas e munição na cidade de Tachdait, situada na região nortista de Kidal.
O norte do Mali escapa do controle do governo central malinês e onde são ativos diferentes grupos independentistas ou unionistas tuaregue, assim como grupos jihadistas locais ou leais a AQMI que atacam com frequência o Exército malinês e os soldados da Minusma. EFE
ide-fzb/ff
O fato aconteceu ontem à noite, quando um grupo de indivíduos armados não identificados a bordo de um veículo disparou contra o oficial e seu acompanhante diante da porta de sua casa na rua Abaradjou, no norte da cidade de Timbuktu.
As autoridades abriram uma investigação após o ocorrido para determinar os autores e os motivos do crime e não descartaram nenhuma pista.
Contatada por telefone, uma fonte da gendarmaria malinês, que quis se manter no anonimato, explicou à Agência Efe que o "modus operandi" destes indivíduos é similar ao dos jihadistas da Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI, ativo no Sahel e Saara) e aos aliados locais deste grupo extremista.
Este crime ocorre dois dias após a tentativa de assassinato de Mulaye Ahmed Reggani, um dos líderes da Plataforma (agrupamento de milícias tuaregue pró-governo) em Bamaco.
Por outro lado, na semana passada os soldados das forças das Nações Unidas no norte do Mali (Minusma) descobriram um esconderijo que armazenava uma quantidade importante de armas e munição na cidade de Tachdait, situada na região nortista de Kidal.
O norte do Mali escapa do controle do governo central malinês e onde são ativos diferentes grupos independentistas ou unionistas tuaregue, assim como grupos jihadistas locais ou leais a AQMI que atacam com frequência o Exército malinês e os soldados da Minusma. EFE
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