Pequim condena sanções dos EUA contra firma chinesa ligada à Coreia do Norte
Pequim, 27 set (EFE).- O governo chinês condenou nesta terça-feira a decisão do Departamento de Justiça americano de sancionar uma firma deste país acusada de atuar como fachada para negócios do regime norte-coreano.
"Nos opomos ao fato de qualquer país usar supostos 'prolongamentos' de sua jurisdição contra firmas ou indivíduos chineses se apoiando em suas próprias leis internas", afirmou em entrevista coletiva um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Geng Shuang.
O porta-voz se referia assim às sanções de Washington contra a firma Dandong Hongxiang Industrial Development (DHID) por atuar em nome da norte-coreana Corporação Bancária Kwangson, supostamente ligada ao regime de Kim Jong-un, para assim poder se esquivar as sanções das Nações Unidas contra Pyongyang.
Geng reiterou hoje que a China "cumpre com fidelidade a resolução 2270 do Conselho de Segurança", que impõe sanções financeiras à Coreia do Norte por seus teste nucleares, e ressaltou que Pequim continua oposta ao desenvolvimento de armas atômicas por parte de seu vizinho e tradicional aliado.
Um dia antes, a mesma fonte oficial afirmou que Pequim tinha iniciado investigações contra Dandong DHID, firma com sede em uma cidade fronteiriça com a Coreia do Norte, e hoje ressaltou que "uma vez se descubram ilegalidades, se responderá seriamente".
As sanções contra a firma chinesa bloqueiam todos os ativos que a empresa ou seus representantes possam ter sob jurisdição americana e proíbe pessoas ou entidades dos EUA a manter relações comerciais ou financeiras com os designados pelo Tesouro.
A China é o principal aliado histórico da Coreia do Norte, desde a guerra contra o sul (1950-53), e também seu principal fornecedor de ajuda econômica, embora Pequim não apoia o programa nuclear norte-coreano e acusou a Pyongyang repetidamente de desestabilizar a região com estes teste atômicos.
"Nos opomos ao fato de qualquer país usar supostos 'prolongamentos' de sua jurisdição contra firmas ou indivíduos chineses se apoiando em suas próprias leis internas", afirmou em entrevista coletiva um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Geng Shuang.
O porta-voz se referia assim às sanções de Washington contra a firma Dandong Hongxiang Industrial Development (DHID) por atuar em nome da norte-coreana Corporação Bancária Kwangson, supostamente ligada ao regime de Kim Jong-un, para assim poder se esquivar as sanções das Nações Unidas contra Pyongyang.
Geng reiterou hoje que a China "cumpre com fidelidade a resolução 2270 do Conselho de Segurança", que impõe sanções financeiras à Coreia do Norte por seus teste nucleares, e ressaltou que Pequim continua oposta ao desenvolvimento de armas atômicas por parte de seu vizinho e tradicional aliado.
Um dia antes, a mesma fonte oficial afirmou que Pequim tinha iniciado investigações contra Dandong DHID, firma com sede em uma cidade fronteiriça com a Coreia do Norte, e hoje ressaltou que "uma vez se descubram ilegalidades, se responderá seriamente".
As sanções contra a firma chinesa bloqueiam todos os ativos que a empresa ou seus representantes possam ter sob jurisdição americana e proíbe pessoas ou entidades dos EUA a manter relações comerciais ou financeiras com os designados pelo Tesouro.
A China é o principal aliado histórico da Coreia do Norte, desde a guerra contra o sul (1950-53), e também seu principal fornecedor de ajuda econômica, embora Pequim não apoia o programa nuclear norte-coreano e acusou a Pyongyang repetidamente de desestabilizar a região com estes teste atômicos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.