Maduro considera "positivo" balanço de instalação do processo ao diálogo
Caracas, 31 out (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta segunda-feira que o balanço sobre a instalação do processo rumo ao diálogo político que realizou ontem é "positivo", de acordo com as impressões que ouviu dos acompanhantes internacionais.
Maduro, que fez reuniões com o enviado especial do Vaticano, o prelado italiano Claudio Maria Celli, com o ex-chefe do governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, e com o subsecretário de Estado dos EUA para Assuntos Políticos, Thomas Shannon, garantiu que todos consideraram "positivo" o início do processo.
"O que recebi do relatório que me foi dado pela comissão liderada pelo companheiro Jorge Rodríguez (governista), das impressões dp monsenhor Celli e do ex-presidente Rodríguez Zapatero, é que a reunião foi respeitosa, de altura, franca", disse a jornalistas.
As declarações do governante foram feitas no palácio presidencial de Miraflores após realizar separadamente estas reuniões com os visitantes internacionais, encontros que se estenderam por uma hora cada, segundo Maduro.
"A reunião com o monsenhor Celli foi bem positiva", afirmou após comentar que também esteve presente o núncio na Venezuela, Aldo Giordano.
Além disso, Maduro afirmou que recebeu em seu escritório nesta tarde Zapatero, com quem também avaliou a reunião de instalação do processo para iniciar um diálogo e a criação das mesas de trabalho que entraram em atividade nesta segunda-feira.
"Não quero falar por Thomas Shannon, mas suas impressões foram muito positivas sobre o início e instalação do processo de diálogo pela paz da Venezuela. Foi uma reunião de muita harmonia, a de hoje, de muita empatia", disse Maduro, ao mencionar o representante americano.
O líder venezuelano comentou que "já é uma grande notícia para a Venezuela" que esteja sendo dado início ao processo rumo ao diálogo e que tenha "começado bem".
"Já podemos dizer que hoje começaram as primeiras comissões aplicando a metodologia que foi aprovada ontem", disse sobre as quatro mesas de trabalho coordenadas pelos mediadores da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e da Santa Sé.
"A pessoa mais contente o dia de ontem quando se instalou essa mesa fui eu porque busquei o diálogo e sou muito feliz hoje porque na Venezuela há um processo de diálogo. Chamo toda a Venezuela (a se juntar), inclusive os setores que se isolaram e dizem não ao diálogo", declarou.
Maduro pediu para se "desarmar o ódio" e comentou que no domingo, quando foi instalada a reunião para o diálogo, conheceu pessoalmente o secretário-executivo da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) Jesús Torrealba, e confessou: "Me pareceu bem". EFE
nf/vnm
Maduro, que fez reuniões com o enviado especial do Vaticano, o prelado italiano Claudio Maria Celli, com o ex-chefe do governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, e com o subsecretário de Estado dos EUA para Assuntos Políticos, Thomas Shannon, garantiu que todos consideraram "positivo" o início do processo.
"O que recebi do relatório que me foi dado pela comissão liderada pelo companheiro Jorge Rodríguez (governista), das impressões dp monsenhor Celli e do ex-presidente Rodríguez Zapatero, é que a reunião foi respeitosa, de altura, franca", disse a jornalistas.
As declarações do governante foram feitas no palácio presidencial de Miraflores após realizar separadamente estas reuniões com os visitantes internacionais, encontros que se estenderam por uma hora cada, segundo Maduro.
"A reunião com o monsenhor Celli foi bem positiva", afirmou após comentar que também esteve presente o núncio na Venezuela, Aldo Giordano.
Além disso, Maduro afirmou que recebeu em seu escritório nesta tarde Zapatero, com quem também avaliou a reunião de instalação do processo para iniciar um diálogo e a criação das mesas de trabalho que entraram em atividade nesta segunda-feira.
"Não quero falar por Thomas Shannon, mas suas impressões foram muito positivas sobre o início e instalação do processo de diálogo pela paz da Venezuela. Foi uma reunião de muita harmonia, a de hoje, de muita empatia", disse Maduro, ao mencionar o representante americano.
O líder venezuelano comentou que "já é uma grande notícia para a Venezuela" que esteja sendo dado início ao processo rumo ao diálogo e que tenha "começado bem".
"Já podemos dizer que hoje começaram as primeiras comissões aplicando a metodologia que foi aprovada ontem", disse sobre as quatro mesas de trabalho coordenadas pelos mediadores da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e da Santa Sé.
"A pessoa mais contente o dia de ontem quando se instalou essa mesa fui eu porque busquei o diálogo e sou muito feliz hoje porque na Venezuela há um processo de diálogo. Chamo toda a Venezuela (a se juntar), inclusive os setores que se isolaram e dizem não ao diálogo", declarou.
Maduro pediu para se "desarmar o ódio" e comentou que no domingo, quando foi instalada a reunião para o diálogo, conheceu pessoalmente o secretário-executivo da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) Jesús Torrealba, e confessou: "Me pareceu bem". EFE
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