Confrontos entre polícia e milícia separatista deixam 55 mortos em Uganda
Nairóbi, 27 nov (EFE).- Os confrontos ocorridos nos últimos dias entre policiais e milícias separatistas que apoiam o rei de Rwenzururu deixaram ao menos 55 mortos em Uganda, informou a polícia neste domingo.
Desde a quinta-feira são registrados confrontos na cidade de Kasese, sob controle do rei Charles Wesley Mumbere, depois que um grupo de homens armados, supostamente membros da guarda real, atacaram uma delegacia.
O porta-voz da Polícia, Félix Kaweesi, explicou à imprensa local que 14 agentes e 41 integrantes das milícias de Rwenzururu morreram nestes choques registrados muito perto da fronteira com a República Democrática do Congo.
"Achamos que estes ataques têm um motivo político e detivemos 15 líderes", disse o porta-voz policial, que afirmou que o objetivo dos agressores pode ser conseguir a independência de Uganda.
Em 2009, o presidente ugandense, Yoweri Museveni, reconheceu oficialmente o reino de Rwenzururu, status que não concede nenhum poder executivo, mas permite aos monarcas decidirem assuntos culturais e sociais que afetam seu povo.
No entanto, as tensões continuaram nos últimos anos e os confrontos com as forças de segurança ugandenses são constantes.
Desde a quinta-feira são registrados confrontos na cidade de Kasese, sob controle do rei Charles Wesley Mumbere, depois que um grupo de homens armados, supostamente membros da guarda real, atacaram uma delegacia.
O porta-voz da Polícia, Félix Kaweesi, explicou à imprensa local que 14 agentes e 41 integrantes das milícias de Rwenzururu morreram nestes choques registrados muito perto da fronteira com a República Democrática do Congo.
"Achamos que estes ataques têm um motivo político e detivemos 15 líderes", disse o porta-voz policial, que afirmou que o objetivo dos agressores pode ser conseguir a independência de Uganda.
Em 2009, o presidente ugandense, Yoweri Museveni, reconheceu oficialmente o reino de Rwenzururu, status que não concede nenhum poder executivo, mas permite aos monarcas decidirem assuntos culturais e sociais que afetam seu povo.
No entanto, as tensões continuaram nos últimos anos e os confrontos com as forças de segurança ugandenses são constantes.
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