Ministério da Defesa japonês sofre ataque cibernético de fora do país
Tóquio, 28 nov (EFE).- O Ministério da Defesa do Japão sofreu um ataque cibernético "muito grave" que pode ter causado o vazamento de informação sensível e cuja origem pode estar em uma organização estrangeira, anunciaram nesta segunda-feira fontes do governo local.
O alvo do ataque, realizado em setembro e revelado agora, foi a Infraestrutura de Informação e Defesa do Ministério, uma rede interna que conecta as diferentes bases das Forças de Autodefesa (Exército) japonesas, segundo disseram fontes deste órgão à agência "Kyodo".
Estas fontes qualificaram o ataque de "muito grave" e explicaram que foi executado por agentes "altamente qualificados" e que provavelmente fazem parte de algum órgão estrangeiro, devido a seu nível de sofisticação.
As autoridades japonesas trabalham na avaliação dos danos causados e do volume de dados que poderiam ter sido vazados, assim como para reparar os erros de segurança, acrescentou a fonte.
O ataque aconteceu através de um acesso não autorizado a computadores da Academia Nacional de Defesa e do Colégio Nacional de Medicina militar, que foram utilizados como "pontes" para penetrar na rede interna das bases japonesas.
Por causa do incidente, as Forças de Autodefesa proibiram temporariamente a todos seus funcionários o uso de internet.
O alvo do ataque, realizado em setembro e revelado agora, foi a Infraestrutura de Informação e Defesa do Ministério, uma rede interna que conecta as diferentes bases das Forças de Autodefesa (Exército) japonesas, segundo disseram fontes deste órgão à agência "Kyodo".
Estas fontes qualificaram o ataque de "muito grave" e explicaram que foi executado por agentes "altamente qualificados" e que provavelmente fazem parte de algum órgão estrangeiro, devido a seu nível de sofisticação.
As autoridades japonesas trabalham na avaliação dos danos causados e do volume de dados que poderiam ter sido vazados, assim como para reparar os erros de segurança, acrescentou a fonte.
O ataque aconteceu através de um acesso não autorizado a computadores da Academia Nacional de Defesa e do Colégio Nacional de Medicina militar, que foram utilizados como "pontes" para penetrar na rede interna das bases japonesas.
Por causa do incidente, as Forças de Autodefesa proibiram temporariamente a todos seus funcionários o uso de internet.
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