Avião boliviano repatriará corpos de vítimas do país de avião da Chapecoense
La Paz, 30 nov (EFE).- Um avião boliviano está na Colômbia à espera da identificação dos corpos das vítimas bolivianas do acidente aéreo que provocou a morte de 71 pessoas, entre elas grande parte da delegação da Chapecoense.
Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia disse nesta quarta-feira à Agência Efe que o governo está trabalhando em parceria com empresas aéreas para trazer de volta as vítimas do país quando houver autorização das autoridades colombianas.
O mesmo avião será usado para trazer os dois sobreviventes bolivianos da tragédia, Ximena Suárez e Ermin Tumiri, ambos integrantes da tripulação da companhia aérea Lamia, responsável pelo voo que levava a Chapecoense a Medellín, quando eles receberem alta dos hospitais em que foram internados após o acidente.
O Ministério das Relações Exteriores, que não informou o responsável por fretar o avião, disse que a embaixada boliviana em Bogotá é que está coordenando todo o trabalho na Colômbia.
As famílias das vítimas bolivianas não foram levadas à Colômbia porque, segundo a fonte consultada pela Agência Efe, não tinham entrado em contato com o governo. "O avião tinha que partir", disse.
Portanto, dos bolivianos que morreram, apenas a família da auxiliar de voo Sisy Arias chegou à região do acidente.
O diretor-geral da LaMia, Gustavo Vargas, afirmou ontem que sua empresa se responsabilizaria pela repatriação.
Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia disse nesta quarta-feira à Agência Efe que o governo está trabalhando em parceria com empresas aéreas para trazer de volta as vítimas do país quando houver autorização das autoridades colombianas.
O mesmo avião será usado para trazer os dois sobreviventes bolivianos da tragédia, Ximena Suárez e Ermin Tumiri, ambos integrantes da tripulação da companhia aérea Lamia, responsável pelo voo que levava a Chapecoense a Medellín, quando eles receberem alta dos hospitais em que foram internados após o acidente.
O Ministério das Relações Exteriores, que não informou o responsável por fretar o avião, disse que a embaixada boliviana em Bogotá é que está coordenando todo o trabalho na Colômbia.
As famílias das vítimas bolivianas não foram levadas à Colômbia porque, segundo a fonte consultada pela Agência Efe, não tinham entrado em contato com o governo. "O avião tinha que partir", disse.
Portanto, dos bolivianos que morreram, apenas a família da auxiliar de voo Sisy Arias chegou à região do acidente.
O diretor-geral da LaMia, Gustavo Vargas, afirmou ontem que sua empresa se responsabilizaria pela repatriação.
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