Mais de 6 milhões de pessoas juram lealdade às ideias de Fidel Castro em Cuba
Havana, 30 nov (EFE).- Mais de seis milhões de pessoas homenagearam o falecido líder Fidel Castro perante imagens suas espalhadas em 286 pontos em toda Cuba e ratificaram lealdade a seus ideais, ao assinar o "conceito de revolução" traçado pelo ex-presidente em 2000, informaram nesta quarta-feira veículos de comunicação oficiais cubanos.
O jornal estatal "Granma", no austero preto e branco que adotou após a morte de Fidel na sexta-feira passada, afirmou hoje que até o meio-dia de ontem mais de seis milhões de pessoas "ratificaram sua decisão de dar continuidade à obra" do comandante-em-chefe.
O conceito de revolução é amplamente conhecido na ilha desde que Fidel o incluiu em seu discurso do dia 1º de maio de 2000 e foi reproduzido em cartazes por todo o país.
"Revolução é sentido do momento histórico, é mudar tudo o que deve ser mudado, é igualdade e liberdade plenas, é ser tratado e tratar os demais como seres humanos, é nos emancipar por nós mesmos e com nossos próprios esforços", destaca um fragmento do texto.
Na segunda-feira e na terça-feira, milhares de pessoas fizeram longas filas e apresentaram suas condolências perante grandes fotos que mostram o ex-presidente cubano em seus tempos de guerrilheiro, com a mochila e o fuzil no ombro, nas montanhas da Sierra Maestra, palco da insurreição que o levou ao poder em 1959.
O lugar mais movimentado foi o memorial José Martí na emblemática Praça da Revolução, onde estavam presentes personalidades públicas e altas figuras do Partido Comunista e do governo, inclusive amigos próximos de Fidel e seu irmão mais novo, o presidente Raúl Castro, que liderou ontem a última vigília.
Esses pontos fecharam no meio-dia desta terça-feira, quando começaram os preparativos para o grande ato que aconteceu à noite e que se prolongou até a madrugada, com a presença de centenas de milhares de pessoas e 50 delegações oficiais.
Ao contrário do que se esperava inicialmente, as cinzas do líder histórico da revolução não foram expostas ao público até hoje, quando saíram da sede das forças armadas para começar o percurso de quatro dias até Santiago de Cuba, onde será enterrado.
O cortejo fúnebre realizará o percurso inverso da Caravana da Liberdade dos guerrilheiros do Exército Rebelde, liderado por Fidel, até chegar ao cemitério Santa Ifigenia, onde no próximo domingo serão depositados os restos do comandante, na mesma necrópole onde repousa o herói nacional cubano José Martí.
O jornal estatal "Granma", no austero preto e branco que adotou após a morte de Fidel na sexta-feira passada, afirmou hoje que até o meio-dia de ontem mais de seis milhões de pessoas "ratificaram sua decisão de dar continuidade à obra" do comandante-em-chefe.
O conceito de revolução é amplamente conhecido na ilha desde que Fidel o incluiu em seu discurso do dia 1º de maio de 2000 e foi reproduzido em cartazes por todo o país.
"Revolução é sentido do momento histórico, é mudar tudo o que deve ser mudado, é igualdade e liberdade plenas, é ser tratado e tratar os demais como seres humanos, é nos emancipar por nós mesmos e com nossos próprios esforços", destaca um fragmento do texto.
Na segunda-feira e na terça-feira, milhares de pessoas fizeram longas filas e apresentaram suas condolências perante grandes fotos que mostram o ex-presidente cubano em seus tempos de guerrilheiro, com a mochila e o fuzil no ombro, nas montanhas da Sierra Maestra, palco da insurreição que o levou ao poder em 1959.
O lugar mais movimentado foi o memorial José Martí na emblemática Praça da Revolução, onde estavam presentes personalidades públicas e altas figuras do Partido Comunista e do governo, inclusive amigos próximos de Fidel e seu irmão mais novo, o presidente Raúl Castro, que liderou ontem a última vigília.
Esses pontos fecharam no meio-dia desta terça-feira, quando começaram os preparativos para o grande ato que aconteceu à noite e que se prolongou até a madrugada, com a presença de centenas de milhares de pessoas e 50 delegações oficiais.
Ao contrário do que se esperava inicialmente, as cinzas do líder histórico da revolução não foram expostas ao público até hoje, quando saíram da sede das forças armadas para começar o percurso de quatro dias até Santiago de Cuba, onde será enterrado.
O cortejo fúnebre realizará o percurso inverso da Caravana da Liberdade dos guerrilheiros do Exército Rebelde, liderado por Fidel, até chegar ao cemitério Santa Ifigenia, onde no próximo domingo serão depositados os restos do comandante, na mesma necrópole onde repousa o herói nacional cubano José Martí.
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