Líder das Farc denuncia que Exército violou cessar-fogo no centro do país
Bogotá, 22 dez (EFE).- O líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko", denunciou nesta quinta-feira que o Exército violou o cessar-fogo em uma zona rural do departamento de Meta (centro), onde se encontra um grupo de guerrilheiros antes de ir à zona de reunião onde deixarão as armas.
Em carta publicada em sua conta no Twitter e que está dirigida ao Mecanismo de Monitoração e Verificação (MMV) do cessar-fogo e aos países acompanhantes e fiadores do processo de paz, "Timochenko" disse que em 20 de dezembro nove militares do Exército tentaram "levar" um guerrilheiro.
Esses nove militares entraram na zona de pré-agrupamento na qual está parte dos guerrilheiros das Farc no município de Vista Hermosa, a bordo de motos, o que pôs "em extrema tensão" o cessar-fogo.
Segundo a carta, a situação se prolongou durante mais de duas horas, mas os guerrilheiros "se abstiveram" de abrir fogo, o que na sua opinião mostra sua "vontade de paz".
O cessar-fogo entre o governo e as Farc começou em 29 de agosto, dias depois que foi assinado o primeiro acordo de paz entre ambas partes que posteriormente foi rejeitado em plebiscito.
O novo acordo de paz foi assinado em 24 de novembro e dias depois foi ratificado no Congresso.
Em carta publicada em sua conta no Twitter e que está dirigida ao Mecanismo de Monitoração e Verificação (MMV) do cessar-fogo e aos países acompanhantes e fiadores do processo de paz, "Timochenko" disse que em 20 de dezembro nove militares do Exército tentaram "levar" um guerrilheiro.
Esses nove militares entraram na zona de pré-agrupamento na qual está parte dos guerrilheiros das Farc no município de Vista Hermosa, a bordo de motos, o que pôs "em extrema tensão" o cessar-fogo.
Segundo a carta, a situação se prolongou durante mais de duas horas, mas os guerrilheiros "se abstiveram" de abrir fogo, o que na sua opinião mostra sua "vontade de paz".
O cessar-fogo entre o governo e as Farc começou em 29 de agosto, dias depois que foi assinado o primeiro acordo de paz entre ambas partes que posteriormente foi rejeitado em plebiscito.
O novo acordo de paz foi assinado em 24 de novembro e dias depois foi ratificado no Congresso.
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