EUA emite alerta de viagem para Egito e Jordânia devido à ameaça terrorista
Washington, 23 dez (EFE).- Os Estados Unidos emitiram nesta sexta-feira alertas de viagem para Egito e Jordânia por causa do risco de ataques terroristas contra turistas, pessoal ou interesses do país.
O Departamento de Estado advertiu assim os cidadãos americanos que devem considerar os riscos de viajar para estes países e evitar sobretudo certas regiões onde a ameaça é maior.
No Egito, a delegação diplomática dos EUA proíbe seu pessoal DE viajar ao deserto Ocidental e à Península do Sinai fora do centro turístico de praia de Sharm el-Sheikh, por isso que os cidadãos americanos "devem também evitar estas áreas".
Além disso, os diplomatas americanos só podem viajar para Sharm el-Sheikh de avião, já que o transporte terrestre do pessoal não é permitido em nenhum lugar da península.
"O governo egípcio mantém uma forte presença de segurança nos principais lugares turísticos, como Sharm el-Sheikh, e em muitos dos templos e lugares arqueológicos localizados dentro e ao redor do Cairo e do Vale do Nilo. O pessoal pode viajar para estas áreas", indicou o alerta americano.
Mas adverte em seguida: "Os ataques terroristas podem ocorrer em qualquer lugar do país".
O alerta explica que há várias organizações extremistas operando no Egito, entre elas o Estado Islâmico (EI).
Os EUA também advertiram seus cidadãos e pessoal sobre viajar para a Jordânia, onde também operam organizações terroristas, entre elas o EI.
"O papel proeminente da Jordânia na coalizão contra o Estado Islâmico e suas fronteiras compartilhadas com Iraque e Síria aumentam o potencial para futuros incidentes terroristas", segundo a nota.
O Departamento de Estado aconselhou os americanos evitar ambas as fronteiras e proíbe seu pessoal de fazê-lo sem permissão.
Os diplomatas americanos não podem visitar em suas viagens pessoais nem as áreas fronteiriças nem os campos de refugiados e o governo aconselha aos cidadãos que também não o façam.
O Departamento de Estado advertiu assim os cidadãos americanos que devem considerar os riscos de viajar para estes países e evitar sobretudo certas regiões onde a ameaça é maior.
No Egito, a delegação diplomática dos EUA proíbe seu pessoal DE viajar ao deserto Ocidental e à Península do Sinai fora do centro turístico de praia de Sharm el-Sheikh, por isso que os cidadãos americanos "devem também evitar estas áreas".
Além disso, os diplomatas americanos só podem viajar para Sharm el-Sheikh de avião, já que o transporte terrestre do pessoal não é permitido em nenhum lugar da península.
"O governo egípcio mantém uma forte presença de segurança nos principais lugares turísticos, como Sharm el-Sheikh, e em muitos dos templos e lugares arqueológicos localizados dentro e ao redor do Cairo e do Vale do Nilo. O pessoal pode viajar para estas áreas", indicou o alerta americano.
Mas adverte em seguida: "Os ataques terroristas podem ocorrer em qualquer lugar do país".
O alerta explica que há várias organizações extremistas operando no Egito, entre elas o Estado Islâmico (EI).
Os EUA também advertiram seus cidadãos e pessoal sobre viajar para a Jordânia, onde também operam organizações terroristas, entre elas o EI.
"O papel proeminente da Jordânia na coalizão contra o Estado Islâmico e suas fronteiras compartilhadas com Iraque e Síria aumentam o potencial para futuros incidentes terroristas", segundo a nota.
O Departamento de Estado aconselhou os americanos evitar ambas as fronteiras e proíbe seu pessoal de fazê-lo sem permissão.
Os diplomatas americanos não podem visitar em suas viagens pessoais nem as áreas fronteiriças nem os campos de refugiados e o governo aconselha aos cidadãos que também não o façam.
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