Em novo ataque, Trump afirma que ONU "não está à altura" de seu potencial
Nova York, 28 dez (EFE).- O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, renovou nesta quarta-feira seus ataques contra as Nações Unidas e afirmou que a organização "não está à altura" de seu potencial e, ao invés de resolver, "causa problemas".
Trump fez essas breves declarações na porta da residência do clube Mar-a-Lago, ao norte de Miami, onde está passando suas férias, em uma aparição que tinha sido anunciada previamente por seus porta-vozes.
"As Nações Unidas têm um tremendo potencial (...), mas não estão à altura desse potencial", afirmou Trump em uma declaração que se estendeu por menos de dois minutos.
"Quando se viu a ONU resolvendo problemas? Não faz isso, causa problemas", acrescentou Trump.
O presidente eleito vem atacando as Nações Unidas desde que na sexta-feira passada o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução condenando a política de assentamentos israelenses nos territórios palestinos.
Trump mostrou uma lealdade sem fissuras a Israel e, antes que se realizasse essa sessão, pediu que os Estados Unidos exercessem o direito de veto para evitar que a resolução fosse aprovada.
A embaixadora americana na ONU, Samantha Power, se absteve nessa sessão, o que permitiu que a resolução condenando Israel fosse aprovada por 14 dos 15 representantes no máximo organismo de decisões da ONU.
Horas antes de sua declaração, Trump tuitou se queixando de que não se podia permitir que Israel "seja tratado com tanto desdém e falta de respeito", por causa da resolução do Conselho de Segurança.
Na segunda-feira, em outra série de tweets, Trump destacou que, apesar de seu "grande potencial", a ONU "agora é só um clube de gente para se reunir, falar e passar bem".
Por outra parte, em suas declarações de hoje, Trump disse que nesta quarta-feira tinha falado por telefone com o presidente em fim de mandato, Barack Obama, com quem disse que tinha tido uma "agradável conversa", embora só detalhou que foi sobre temas gerais.
Horas antes, em uma enxurrada de mensagens pelo Twitter, Trump se queixou de "muitas declarações e obstáculos" que Obama supostamente pôs no processo de transição, sem dar detalhes, embora em seguida tenha falado da decisão da ONU sobre Israel.
Trump fez essas breves declarações na porta da residência do clube Mar-a-Lago, ao norte de Miami, onde está passando suas férias, em uma aparição que tinha sido anunciada previamente por seus porta-vozes.
"As Nações Unidas têm um tremendo potencial (...), mas não estão à altura desse potencial", afirmou Trump em uma declaração que se estendeu por menos de dois minutos.
"Quando se viu a ONU resolvendo problemas? Não faz isso, causa problemas", acrescentou Trump.
O presidente eleito vem atacando as Nações Unidas desde que na sexta-feira passada o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução condenando a política de assentamentos israelenses nos territórios palestinos.
Trump mostrou uma lealdade sem fissuras a Israel e, antes que se realizasse essa sessão, pediu que os Estados Unidos exercessem o direito de veto para evitar que a resolução fosse aprovada.
A embaixadora americana na ONU, Samantha Power, se absteve nessa sessão, o que permitiu que a resolução condenando Israel fosse aprovada por 14 dos 15 representantes no máximo organismo de decisões da ONU.
Horas antes de sua declaração, Trump tuitou se queixando de que não se podia permitir que Israel "seja tratado com tanto desdém e falta de respeito", por causa da resolução do Conselho de Segurança.
Na segunda-feira, em outra série de tweets, Trump destacou que, apesar de seu "grande potencial", a ONU "agora é só um clube de gente para se reunir, falar e passar bem".
Por outra parte, em suas declarações de hoje, Trump disse que nesta quarta-feira tinha falado por telefone com o presidente em fim de mandato, Barack Obama, com quem disse que tinha tido uma "agradável conversa", embora só detalhou que foi sobre temas gerais.
Horas antes, em uma enxurrada de mensagens pelo Twitter, Trump se queixou de "muitas declarações e obstáculos" que Obama supostamente pôs no processo de transição, sem dar detalhes, embora em seguida tenha falado da decisão da ONU sobre Israel.
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