R.Dominicana interrogará representante da Odebrecht por caso de subornos
Santo Domingo, 28 dez (EFE).- A Procuradoria Geral da República Dominicana anunciou nesta quarta-feira que convocou para depor em janeiro o gerente geral no país da construtora brasileira Odebrecht, Marcelo Hofke, como parte da investigação aberta pelos supostos subornos que a empresa pagou na nação caribenha.
O executivo e vários funcionários locais tinham sido convocados para hoje a uma reunião com o procurador-geral da República, Jean-Alain Rodríguez.
No lugar de Hofke compareceu um representante da construtora brasileira, que explicou a Rodríguez que este se encontra no Brasil e irá ao país para atender ao chamado da procuradoria no próximo dia 10 de janeiro, de acordo com um comunicado da entidade.
A reunião de hoje faz parte das ações empreendidas pelo Ministério Público dominicano após a denúncia de que a Odebrecht pagou US$ 92 milhões em subornos para ganhar contratos no país durante o período 2001-2014, segundo o comunicado da procuradoria.
Durante várias horas, Rodríguez, acompanhado da titular da Procuradoria Especializada de Perseguição da Corrupção Administrativa (Pepca), Laura Guerrero Pelletier, conversou separadamente com os convocados, acrescentou a informação oficial.
Nestes encontros, os representantes do Ministério Público, além de indagar sobre detalhes de seu interesse relacionados com as operações da Odebrecht no país, receberam documentação e informações requeridas pela procuradoria sobre este caso.
Rodríguez explicou que durante as indagativas se "fará tudo o que seja necessário e interrogará todos os envolvidos, a fim de obter a informação que permita documentar a admissão de utilizar procedimentos ilícitos para obter contratos no país, feita pela Odebrecht na investigação conjunta realizada por autoridades de Brasil, Estados Unidos e Suíça".
Na segunda-feira passada, a procuradoria deu um prazo de 48 horas às instituições do Estado dominicano que tivessem relação contratual com a empresa brasileira para apresentar os documentos e informações relacionadas.
Segundo documentos publicados no dia 21 de dezembro pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a companhia pagou aproximadamente US$ 788 milhões em subornos em 12 países da América Latina e África.
O executivo e vários funcionários locais tinham sido convocados para hoje a uma reunião com o procurador-geral da República, Jean-Alain Rodríguez.
No lugar de Hofke compareceu um representante da construtora brasileira, que explicou a Rodríguez que este se encontra no Brasil e irá ao país para atender ao chamado da procuradoria no próximo dia 10 de janeiro, de acordo com um comunicado da entidade.
A reunião de hoje faz parte das ações empreendidas pelo Ministério Público dominicano após a denúncia de que a Odebrecht pagou US$ 92 milhões em subornos para ganhar contratos no país durante o período 2001-2014, segundo o comunicado da procuradoria.
Durante várias horas, Rodríguez, acompanhado da titular da Procuradoria Especializada de Perseguição da Corrupção Administrativa (Pepca), Laura Guerrero Pelletier, conversou separadamente com os convocados, acrescentou a informação oficial.
Nestes encontros, os representantes do Ministério Público, além de indagar sobre detalhes de seu interesse relacionados com as operações da Odebrecht no país, receberam documentação e informações requeridas pela procuradoria sobre este caso.
Rodríguez explicou que durante as indagativas se "fará tudo o que seja necessário e interrogará todos os envolvidos, a fim de obter a informação que permita documentar a admissão de utilizar procedimentos ilícitos para obter contratos no país, feita pela Odebrecht na investigação conjunta realizada por autoridades de Brasil, Estados Unidos e Suíça".
Na segunda-feira passada, a procuradoria deu um prazo de 48 horas às instituições do Estado dominicano que tivessem relação contratual com a empresa brasileira para apresentar os documentos e informações relacionadas.
Segundo documentos publicados no dia 21 de dezembro pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a companhia pagou aproximadamente US$ 788 milhões em subornos em 12 países da América Latina e África.
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