Trump pede a Obama que apresente provas da interferência russa nas eleições
Miami, 29 dez (EFE).- O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu à Casa Branca que apresente "provas claras" de uma possível interferência russa nas eleições presidenciais do último dia 8 de novembro, vencidas pelo magnata nova-iorquino.
"Se os EUA têm provas claras de que alguém interferiu em nossas eleições, devemos divulgá-las", disse hoje em uma conferência telefônica com veículos de comunicação Sean Spicer, porta-voz da equipe de transição de Trump, que está passando os últimos dias do ano em seu clube privado Mar-a-Lago, em Palm Beach (Flórida).
O comentário da equipe de transição chega às manchetes após as recentes declarações do presidente Barack Obama, nas quais prometeu "tomar medidas" contra a Rússia pelos supostos ataques cibernéticos realizados contra o país.
Veículos de comunicação locais também informaram ontem que os Estados Unidos preparam novas sanções econômicas e diplomáticas contra a Rússia pela suposta ingerência do Kremlin durante as recentes eleições presidenciais.
As medidas, que poderiam incluir também operações informáticas encobertas, estariam blindadas para que assim Trump não possa revertê-las facilmente se assim desejar quando chegar ao poder, no próximo dia 20 de janeiro, segundo a imprensa.
Agências de inteligência americanas apontam que a Rússia interferiu no pleito com ataques informáticos contra o Partido Democrata e a campanha de Hillary Clinton para ajudar na eleição de Trump, embora o Kremlin negue essa acusação.
Sobre estas supostas interferências nas eleições presidenciais e sua influência nos resultados eleitorais, Spicer ressaltou hoje que, "politicamente, muita gente de esquerda continua duvidando da legitimidade" da vitória de Trump, o que, segundo afirmou, é "infeliz".
Na mesma conferência, a equipe de transição indicou que Trump conversará hoje com integrantes de seu gabinete para tratar assuntos como a segurança nacional, o atual trabalho de transição e o discurso que pronunciará na cerimônia de posse.
"Se os EUA têm provas claras de que alguém interferiu em nossas eleições, devemos divulgá-las", disse hoje em uma conferência telefônica com veículos de comunicação Sean Spicer, porta-voz da equipe de transição de Trump, que está passando os últimos dias do ano em seu clube privado Mar-a-Lago, em Palm Beach (Flórida).
O comentário da equipe de transição chega às manchetes após as recentes declarações do presidente Barack Obama, nas quais prometeu "tomar medidas" contra a Rússia pelos supostos ataques cibernéticos realizados contra o país.
Veículos de comunicação locais também informaram ontem que os Estados Unidos preparam novas sanções econômicas e diplomáticas contra a Rússia pela suposta ingerência do Kremlin durante as recentes eleições presidenciais.
As medidas, que poderiam incluir também operações informáticas encobertas, estariam blindadas para que assim Trump não possa revertê-las facilmente se assim desejar quando chegar ao poder, no próximo dia 20 de janeiro, segundo a imprensa.
Agências de inteligência americanas apontam que a Rússia interferiu no pleito com ataques informáticos contra o Partido Democrata e a campanha de Hillary Clinton para ajudar na eleição de Trump, embora o Kremlin negue essa acusação.
Sobre estas supostas interferências nas eleições presidenciais e sua influência nos resultados eleitorais, Spicer ressaltou hoje que, "politicamente, muita gente de esquerda continua duvidando da legitimidade" da vitória de Trump, o que, segundo afirmou, é "infeliz".
Na mesma conferência, a equipe de transição indicou que Trump conversará hoje com integrantes de seu gabinete para tratar assuntos como a segurança nacional, o atual trabalho de transição e o discurso que pronunciará na cerimônia de posse.
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