Turquia fecha 94 associações civis sob amparo do estado de emergência
Istambul, 30 dez (EFE).- O Ministério do Interior da Turquia decretou nesta sexta-feira o fechamento de 94 associações cívicas relacionadas tanto com setores esquerdistas da sociedade como com grupos islamitas.
A medida foi tomada sob o amparo do estado de emergência, vigente desde o último mês de julho por causa do fracassado golpe de Estado, informou um comunicado publicado no site do Ministério do Interior.
O Ministério detalha que 42 organizações têm laços com a confraria do pregador Fethullah Gülen, a quem Ancara considera instigador do levante, e outras 26 estão vinculadas ao proscrito Partido de Trabalhadores de Curdistão (PKK), a guerrilha curda.
Também há três organizações do âmbito do grupo ultramarxista armado DHKP-C, outras 19 de diversas agrupamentos de extrema esquerda, e quatros relacionadas com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
O Ministério lembra que desde julho já tinham sido fechadas por decretos anteriores 1.108 associações relacionadas com a confraria gülenista, 189 do âmbito do PKK, 20 do DHKP-C e oito do EI.
Nos primeiros meses depois do fracassado golpe, o governo turco empreendeu um expurgo em massa de supostos simpatizantes na Administração, na imprensa e no mundo empresarial, e em seguida começou a ampliar estas medidas ao âmbito da esquerda curda.
A medida foi tomada sob o amparo do estado de emergência, vigente desde o último mês de julho por causa do fracassado golpe de Estado, informou um comunicado publicado no site do Ministério do Interior.
O Ministério detalha que 42 organizações têm laços com a confraria do pregador Fethullah Gülen, a quem Ancara considera instigador do levante, e outras 26 estão vinculadas ao proscrito Partido de Trabalhadores de Curdistão (PKK), a guerrilha curda.
Também há três organizações do âmbito do grupo ultramarxista armado DHKP-C, outras 19 de diversas agrupamentos de extrema esquerda, e quatros relacionadas com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
O Ministério lembra que desde julho já tinham sido fechadas por decretos anteriores 1.108 associações relacionadas com a confraria gülenista, 189 do âmbito do PKK, 20 do DHKP-C e oito do EI.
Nos primeiros meses depois do fracassado golpe, o governo turco empreendeu um expurgo em massa de supostos simpatizantes na Administração, na imprensa e no mundo empresarial, e em seguida começou a ampliar estas medidas ao âmbito da esquerda curda.
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