Hollande irá ao Iraque na segunda-feira visitar tropas que combatem EI
Paris, 31 dez (EFE).- O presidente da França, François Hollande, anunciou neste sábado que na próxima segunda-feira estará no Iraque para visitar os militares de seu país que combatem o Estado Islâmico (EI), dentro de uma estratégia antiterrorista que tem que desenvolver-se tanto no interior como no exterior.
"Não terminamos com a praga do terrorismo, e a ameaça não se debilitou", advertiu Hollande no discurso de felicitação do Ano Novo, ao lembrar os atentados que aconteceram na França em 2016, como o de Nice em 14 de julho.
O presidente francês reforçou que "será preciso continuar combatendo" tanto no exterior - entre outras nas missões do exército francês no Mali, na Síria e no Iraque - como no interior, para "desbaratar atentados", deter suspeitos e "prevenir a radicalização".
Hollande ressaltou que é sua responsabilidade garantir a proteção dos franceses e que dedica a isso "todos os meios necessários".
Ao mesmo tempo, o chefe de Estado francês quis prestar homenagem à reação de seus cidadãos perante os ataques terroristas e destacou que haviam "suportado".
"Os terroristas queriam dividir vocês (...) e vocês demonstraram que são mais fortes unidos", comentou.
A esse mesmo respeito, afirmou que "a França é um país admirado" pelo respeito que inspiram (seus) valores" e, por isso, "quando somos atacados, o mundo inteiro está do nosso lado".
O ministro de Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, se encontra hoje em uma base aérea da Jordânia onde estão estacionados oito aviões de combate franceses Rafale que participam das missões internacionais contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
"Não terminamos com a praga do terrorismo, e a ameaça não se debilitou", advertiu Hollande no discurso de felicitação do Ano Novo, ao lembrar os atentados que aconteceram na França em 2016, como o de Nice em 14 de julho.
O presidente francês reforçou que "será preciso continuar combatendo" tanto no exterior - entre outras nas missões do exército francês no Mali, na Síria e no Iraque - como no interior, para "desbaratar atentados", deter suspeitos e "prevenir a radicalização".
Hollande ressaltou que é sua responsabilidade garantir a proteção dos franceses e que dedica a isso "todos os meios necessários".
Ao mesmo tempo, o chefe de Estado francês quis prestar homenagem à reação de seus cidadãos perante os ataques terroristas e destacou que haviam "suportado".
"Os terroristas queriam dividir vocês (...) e vocês demonstraram que são mais fortes unidos", comentou.
A esse mesmo respeito, afirmou que "a França é um país admirado" pelo respeito que inspiram (seus) valores" e, por isso, "quando somos atacados, o mundo inteiro está do nosso lado".
O ministro de Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, se encontra hoje em uma base aérea da Jordânia onde estão estacionados oito aviões de combate franceses Rafale que participam das missões internacionais contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
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