Morte de embaixador russo provoca profundo pesar na ONU
Nações Unidas, 20 fev (EFE).- Um porta-voz da ONU e vários representantes diplomáticos expressaram nesta segunda-feira seu profundo pesar pela morte do embaixador russo nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, que morreu hoje em Nova York após sofrer um ataque cardíaco.
"Estou verdadeiramente estupefato", afirmou Farhan Haq, vice-porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, em uma primeira reação quando se inteirou da notícia no meio da entrevista coletiva diária na ONU.
Churkin, de 64 anos, "teve uma presença muito regular" nas Nações Unidas, onde representava seu país desde 2006, acrescentou Haq, que se mostrou muito consternado quando foi informado das notícias que estavam sendo divulgadas em Moscou.
A notícia foi divulgada enquanto o secretário-geral da ONU terminava uma viagem oficial pelo Oriente Médio e Alemanha. Guterres deve incorporar-se aos trabalhos das Nações Unidas em Nova York nesta terça-feira.
Hoje, feriado nos Estados Unidos, a ONU funcionava com poucas atividades e sem sessão do Conselho de Segurança, o órgão mais importante da organização.
O presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, também se mostrou "profundamente entristecido" pela notícia da morte de Churkin.
A Rússia "perdeu um verdadeiro filho e um grande intelectual internacional", acrescentou Thomson.
Embaixadores credenciados na ONU, como o venezuelano Rafael Ramírez, se uniram ao pesar na organização por esta morte repentina.
Churkin foi "um amigo e um grande diplomata", destacou Ramírez. Já o embaixador holandês, Karel van Oosterom, o qualificou como um "brilhante embaixador".
Por sua parte, Samantha Power, que até janeiro do ano passado representou os Estados Unidos na ONU e teve frequentes confrontos com Churkin no Conselho de Segurança, se disse "devastada" pela notícia e classificou o embaixador como "um mestre da diplomacia".
O comunicado do Ministério das Relações Exteriores da Rússia que anunciou a morte de Churkin não ofereceu detalhes, mas veículos de comunicação americanos disseram que a causa da morte foi um ataque cardíaco.
Segundo o jornal "The New York Post", que não identifica suas fontes, Churkin se encontrava na sede da missão russa na ONU e por volta das 9h30 (horário local, 12h30 de Brasília) sofreu um infarto.
O diplomata foi transferido urgentemente ao Hospital Presbiteriano de Nova York, inconsciente, e morreu posteriormente já na unidade clínica.
"Estou verdadeiramente estupefato", afirmou Farhan Haq, vice-porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, em uma primeira reação quando se inteirou da notícia no meio da entrevista coletiva diária na ONU.
Churkin, de 64 anos, "teve uma presença muito regular" nas Nações Unidas, onde representava seu país desde 2006, acrescentou Haq, que se mostrou muito consternado quando foi informado das notícias que estavam sendo divulgadas em Moscou.
A notícia foi divulgada enquanto o secretário-geral da ONU terminava uma viagem oficial pelo Oriente Médio e Alemanha. Guterres deve incorporar-se aos trabalhos das Nações Unidas em Nova York nesta terça-feira.
Hoje, feriado nos Estados Unidos, a ONU funcionava com poucas atividades e sem sessão do Conselho de Segurança, o órgão mais importante da organização.
O presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, também se mostrou "profundamente entristecido" pela notícia da morte de Churkin.
A Rússia "perdeu um verdadeiro filho e um grande intelectual internacional", acrescentou Thomson.
Embaixadores credenciados na ONU, como o venezuelano Rafael Ramírez, se uniram ao pesar na organização por esta morte repentina.
Churkin foi "um amigo e um grande diplomata", destacou Ramírez. Já o embaixador holandês, Karel van Oosterom, o qualificou como um "brilhante embaixador".
Por sua parte, Samantha Power, que até janeiro do ano passado representou os Estados Unidos na ONU e teve frequentes confrontos com Churkin no Conselho de Segurança, se disse "devastada" pela notícia e classificou o embaixador como "um mestre da diplomacia".
O comunicado do Ministério das Relações Exteriores da Rússia que anunciou a morte de Churkin não ofereceu detalhes, mas veículos de comunicação americanos disseram que a causa da morte foi um ataque cardíaco.
Segundo o jornal "The New York Post", que não identifica suas fontes, Churkin se encontrava na sede da missão russa na ONU e por volta das 9h30 (horário local, 12h30 de Brasília) sofreu um infarto.
O diplomata foi transferido urgentemente ao Hospital Presbiteriano de Nova York, inconsciente, e morreu posteriormente já na unidade clínica.
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