Viúva e mandante de assassinato de Maurizio Gucci ganha liberdade na Itália
Roma, 20 fev (EFE).- Um tribunal de Milão decretou nesta segunda-feira a libertação de Patrizia Reggiani, condenada em 1997 a 26 anos de prisão por encarregar o assassinato de seu ex-marido, o empresário Maurizio Gucci.
A juíza do Tribunal de Vigilância Penitenciária, Roberta Cossia, exonerou Reggiani de cumprir os três anos que faltavam de regime de liberdade condicional, algo solicitado pela defesa e apoiado pela Promotoria, segundo recolheu a imprensa local.
A "viúva negra" foi condenada em 1997 a 26 anos de prisão por ter ordenado o assassinato de Gucci, de quem tinha se divorciado dez anos antes e que foi morto em 27 de março de 1995 diante da porta de sua empresa em Milão.
Apesar de sempre defender sua inocência, finalmente cumpriu 17 anos de pena na penitenciária milanesa de San Vittore, embora a pena tenha sido reduzida por boa conduta.
Em 2013, a Justiça lhe concedeu liberdade em troca de oferecer serviços sociais e foi então quando começou a trabalhar em uma loja de moda no centro de Milão.
Por outro lado, a Justiça reconheceu recentemente o direito de Reggiani a receber a pensão de 1 milhão de euros ao ano que tinha acordado com seu ex-marido em 1993, dois anos antes do assassinato.
Além disso, a "viúva negra" deverá receber outros 24 milhões de euros atrasados, uma quantidade que terá que ser paga pelas filhas e únicas herdeiras de Gucci, Allegra e Alessandra.
O assassinato de uma das figuras mais importantes da moda italiana provocou um grande rebuliço e antes de seu esclarecimento, os investigadores seguiram a pista de possíveis executores, como a máfia.
No entanto, em 1997 uma denúncia fez com que as suspeitas apontassem à viúva, que acabou sendo condenada como instigadora deste polêmico crime.
No processo foi condenado à prisão perpétua o autor do crime, Benedetto Ceraulo, a 29 anos o motorista do veículo desde onde o estilista foi baleado, Orazio Cicala, e a 26 anos o organizador de toda a operação, Ivano Savioni.
A vidente e amiga pessoal de Reggiani, Pina Auriemma, foi condenada a 19 anos de prisão por ter influenciado na ordem de assassinato.
A juíza do Tribunal de Vigilância Penitenciária, Roberta Cossia, exonerou Reggiani de cumprir os três anos que faltavam de regime de liberdade condicional, algo solicitado pela defesa e apoiado pela Promotoria, segundo recolheu a imprensa local.
A "viúva negra" foi condenada em 1997 a 26 anos de prisão por ter ordenado o assassinato de Gucci, de quem tinha se divorciado dez anos antes e que foi morto em 27 de março de 1995 diante da porta de sua empresa em Milão.
Apesar de sempre defender sua inocência, finalmente cumpriu 17 anos de pena na penitenciária milanesa de San Vittore, embora a pena tenha sido reduzida por boa conduta.
Em 2013, a Justiça lhe concedeu liberdade em troca de oferecer serviços sociais e foi então quando começou a trabalhar em uma loja de moda no centro de Milão.
Por outro lado, a Justiça reconheceu recentemente o direito de Reggiani a receber a pensão de 1 milhão de euros ao ano que tinha acordado com seu ex-marido em 1993, dois anos antes do assassinato.
Além disso, a "viúva negra" deverá receber outros 24 milhões de euros atrasados, uma quantidade que terá que ser paga pelas filhas e únicas herdeiras de Gucci, Allegra e Alessandra.
O assassinato de uma das figuras mais importantes da moda italiana provocou um grande rebuliço e antes de seu esclarecimento, os investigadores seguiram a pista de possíveis executores, como a máfia.
No entanto, em 1997 uma denúncia fez com que as suspeitas apontassem à viúva, que acabou sendo condenada como instigadora deste polêmico crime.
No processo foi condenado à prisão perpétua o autor do crime, Benedetto Ceraulo, a 29 anos o motorista do veículo desde onde o estilista foi baleado, Orazio Cicala, e a 26 anos o organizador de toda a operação, Ivano Savioni.
A vidente e amiga pessoal de Reggiani, Pina Auriemma, foi condenada a 19 anos de prisão por ter influenciado na ordem de assassinato.
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