Diretor japonês Seijun Suzuki morre aos 93 anos
Tóquio, 22 fev (EFE).- O cineasta japonês Seijun Suzuki, pai do cinema yakusa -sobre a máfia japonesa - morreu em Tóquio aos 93 anos, informou nesta quarta-feira a emissora pública japonesa "NHK".
O cineasta, cuja filmografia muito emoldurada dentro da "série B" inspirou diretores como Quentin Tarantino, Jim Jarmusch e Takeshi Kitano, morreu em 13 de fevereiro em um hospital da capital japonesa por conta de uma doença pulmonar crônica, segundo a NHK.
Entre suas obras mais reconhecidas em nível internacional se encontram "Tóquio Violenta" (1966), "Branded to Kill" (1967) e "Zigeunerweisen" (1980), escolhido como melhor filme japonês da década de 80 e que obteve uma menção especial do júri no Festival Internacional de Cinema de Berlim.
Suzuki dirigiu mais de 50 filmes desde meados da década de 50.
Após combater na Segunda Guerra Mundial, trabalhou como ajudante de celebração no Japão até 1956, quando dirigiu sozinho seu primeiro filme, "Harbour Toast: Victory Is in Our Grasp".
O cineasta, cuja filmografia muito emoldurada dentro da "série B" inspirou diretores como Quentin Tarantino, Jim Jarmusch e Takeshi Kitano, morreu em 13 de fevereiro em um hospital da capital japonesa por conta de uma doença pulmonar crônica, segundo a NHK.
Entre suas obras mais reconhecidas em nível internacional se encontram "Tóquio Violenta" (1966), "Branded to Kill" (1967) e "Zigeunerweisen" (1980), escolhido como melhor filme japonês da década de 80 e que obteve uma menção especial do júri no Festival Internacional de Cinema de Berlim.
Suzuki dirigiu mais de 50 filmes desde meados da década de 50.
Após combater na Segunda Guerra Mundial, trabalhou como ajudante de celebração no Japão até 1956, quando dirigiu sozinho seu primeiro filme, "Harbour Toast: Victory Is in Our Grasp".
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