Parlamento pede que vice venezuelano deixe cargo após acusações dos EUA
Caracas, 22 fev (EFE).- Uma comissão especial do parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu na quarta-feira que o vice-presidente Tarek El Aissami deixe o cargo enquanto ocorrem as investigações após a acusação dos Estados Unidos de que ele "desempenha um papel significativo no tráfico internacional de drogas".
O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações por suposta lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" devido seu cargo de vice-presidente da República.
"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.
O opositor disse que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois tem proibição para assinar contratos com os Estados Unidos ou outro parceiro comercial".
"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a procuradoria revisar os movimentos bancários de Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.
A comissão, instalada na quarta-feira, acordou solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado desse país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (AN, parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".
Por causa das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal "The New York Times " que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurda" e "patética" o processo que segue nos Estados Unidos.
O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações por suposta lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" devido seu cargo de vice-presidente da República.
"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.
O opositor disse que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois tem proibição para assinar contratos com os Estados Unidos ou outro parceiro comercial".
"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a procuradoria revisar os movimentos bancários de Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.
A comissão, instalada na quarta-feira, acordou solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado desse país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (AN, parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".
Por causa das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal "The New York Times " que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurda" e "patética" o processo que segue nos Estados Unidos.
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