OMS revela preocupação com piora de situação sanitária em subúrbio de Damasco
Cairo, 27 mar (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou nesta segunda-feira sua "profunda preocupação" diante da deterioração da situação de saúde na região de Ghouta Oriental, na periferia a nordeste de Damasco, a capital da Síria, onde mais de 300 mil pessoas se encontram assediadas.
"O tempo está acabando para as pessoas de Ghouta Oriental. Na medida em que aumentam as necessidades sanitárias, os recursos disponíveis estão se esgotando dia após dia", afirmou em comunicado a representante da OMS na Síria, Elizabeth Hoff.
Além disso, Hoff argumentou que o principal objetivo atualmente é o "acesso imediato de ajuda humanitária para milhares de homens, mulheres e crianças" que se encontram em situação de vulnerabilidade.
Segundo a OMS, os três hospitais públicos e 17 centros de saúde que existem na região são inacessíveis para a população.
Além disso, a organização estimou que 30% das crianças da região com menos de 15 anos sofrem lesões e traumas relacionados com a guerra, "um número alarmantemente alto".
No texto divulgado, a OMS também citou a existência de um surto de sarampo na região, e que a situação de tuberculose "está piorando" pela falta de remédios.
A OMS exigiu que "todas as partes no conflito cumpram com suas obrigações", e que também facilitem "o acesso humanitário seguro e ininterrupto" a Ghouta Oriental, o principal reduto dos rebeldes na periferia da capital síria.
"O tempo está acabando para as pessoas de Ghouta Oriental. Na medida em que aumentam as necessidades sanitárias, os recursos disponíveis estão se esgotando dia após dia", afirmou em comunicado a representante da OMS na Síria, Elizabeth Hoff.
Além disso, Hoff argumentou que o principal objetivo atualmente é o "acesso imediato de ajuda humanitária para milhares de homens, mulheres e crianças" que se encontram em situação de vulnerabilidade.
Segundo a OMS, os três hospitais públicos e 17 centros de saúde que existem na região são inacessíveis para a população.
Além disso, a organização estimou que 30% das crianças da região com menos de 15 anos sofrem lesões e traumas relacionados com a guerra, "um número alarmantemente alto".
No texto divulgado, a OMS também citou a existência de um surto de sarampo na região, e que a situação de tuberculose "está piorando" pela falta de remédios.
A OMS exigiu que "todas as partes no conflito cumpram com suas obrigações", e que também facilitem "o acesso humanitário seguro e ininterrupto" a Ghouta Oriental, o principal reduto dos rebeldes na periferia da capital síria.
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