Rohani espera que visita a Moscou melhore relações entre Irã e Rússia
Moscou, 27 mar (EFE).- O presidente do Irã, Hassan Rohani, disse nesta segunda-feira esperar que sua visita à Rússia melhore a relação entre os dois países após se reunir com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev.
"Espero que durante esta visita sejamos testemunhas de um novo capítulo no desenvolvimento das relações bilaterais", disse Rohani, segundo a imprensa local.
Rohani lembrou que o momento positivo anterior na cooperação aconteceu durante a visita a Teerã do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em novembro de 2015.
"Estamos muito satisfeitos por nossas relações não se aterem a algum âmbito especificamente, mas se desenvolverem com sucesso nos terrenos político, econômico, cultural e dos assuntos regionais e internacionais", afirmou.
Além disso, Rohani disse esperar que Rússia e Irã, com seus "passos conjuntos", contribuam para "fortalecer a paz e a estabilidade tanto em nível regional como internacional".
Por sua vez, Medvedev defendeu um recomeço nas relações e acredita que a visita do líder iraniano será "a mais produtiva possível".
Rohani se reunirá amanhã com Putin, um encontro que acontecerá no meio da gradual piora das relações entre Teerã e Washington desde que Donald Trump chegou à Casa Branca.
Segundo fontes oficiais, o presidente iraniano abordará a criação de uma zona de livre-comércio entre o Irã e a União Econômica Eurasiática, um bloco econômico regional integrado por Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Belarus e Armênia.
Além disso, Rohani também discutirá com os dirigentes russos a expansão do comércio e os investimentos, assim como grandes projetos nos campos de energia, transporte e infraestruturas.
A troca comercial bilateral, principalmente nos setores energético, agrícola e militar, aumentou no ano passado em 80%, movimentando até US$ 2 bilhões, segundo dados oficiais.
Em nível político, Rússia e Irã são aliados no conflito sírio, já que apoiam o regime de Bashar al Assad. Além disso, Moscou defendeu recentemente os testes com mísseis realizados por Teerã.
Por isso, espera-se que Rohani e Putin exponham suas posturas sobre a luta contra o jihadismo e as negociações de paz entre o regime e a oposição armada.
"Espero que durante esta visita sejamos testemunhas de um novo capítulo no desenvolvimento das relações bilaterais", disse Rohani, segundo a imprensa local.
Rohani lembrou que o momento positivo anterior na cooperação aconteceu durante a visita a Teerã do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em novembro de 2015.
"Estamos muito satisfeitos por nossas relações não se aterem a algum âmbito especificamente, mas se desenvolverem com sucesso nos terrenos político, econômico, cultural e dos assuntos regionais e internacionais", afirmou.
Além disso, Rohani disse esperar que Rússia e Irã, com seus "passos conjuntos", contribuam para "fortalecer a paz e a estabilidade tanto em nível regional como internacional".
Por sua vez, Medvedev defendeu um recomeço nas relações e acredita que a visita do líder iraniano será "a mais produtiva possível".
Rohani se reunirá amanhã com Putin, um encontro que acontecerá no meio da gradual piora das relações entre Teerã e Washington desde que Donald Trump chegou à Casa Branca.
Segundo fontes oficiais, o presidente iraniano abordará a criação de uma zona de livre-comércio entre o Irã e a União Econômica Eurasiática, um bloco econômico regional integrado por Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Belarus e Armênia.
Além disso, Rohani também discutirá com os dirigentes russos a expansão do comércio e os investimentos, assim como grandes projetos nos campos de energia, transporte e infraestruturas.
A troca comercial bilateral, principalmente nos setores energético, agrícola e militar, aumentou no ano passado em 80%, movimentando até US$ 2 bilhões, segundo dados oficiais.
Em nível político, Rússia e Irã são aliados no conflito sírio, já que apoiam o regime de Bashar al Assad. Além disso, Moscou defendeu recentemente os testes com mísseis realizados por Teerã.
Por isso, espera-se que Rohani e Putin exponham suas posturas sobre a luta contra o jihadismo e as negociações de paz entre o regime e a oposição armada.
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