ELN anuncia que haverá acordo com o governo para retirada de minas terrestres
Bogotá, 30 mar (EFE).- O chefe da equipe de negociação do Exército Nacional de Libertação (ELN) nos diálogos de paz com o governo da Colômbia, Pablo Beltrán, disse nesta quinta-feira que espera que, no fim dos diálogos em Quinto, se anuncie um acordo humanitário de remoção de minas terrestres para reduzir a intensidade de conflito.
"Que possamos estar organizando situações de retirada humanitária de minas porque esse clamor vai haver em várias regiões. Vamos ouvir e isso vai ser um acordo da mesa", disse Beltrán em entrevista à "Radio Caracol".
Durante as negociações do acordo de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia também anunciaram o pacto para retirar minas com o apoio da ONG Ajuda Popular, da Noruega. Segundo Beltrán, isso seria necessário para reduzir a intensidade do conflito que afeta o país há mais de 50 anos.
"Vamos fazendo acordos pontuais, que tendem a reduzir a intensidade do conflito", reiterou.
O chefe de negociação do ELN, a segunda maior guerrilha do país depois das Farc, manifestou em várias oportunidades a disposição para "acordos sucessivos projetos a materializar uma cessão bilateral do fogo".
De outro lado, Beltrán propôs ao chefe negociador do governo da Colômbia, Juan Camilo Restrepo, aproveitar a visita do papa Francisco à Colômbia para dar um novo impulso ao processo de paz. O pontífice visitará a Colômbia entre os dias 6 e 10 de setembro.
O governo colombiano e o ELN realizam desde fevereiro negociações de paz no Equador para pôr fim a um conflito armado de mais de meio século, após o acordo firmado em novembro com as Farc.
"Que possamos estar organizando situações de retirada humanitária de minas porque esse clamor vai haver em várias regiões. Vamos ouvir e isso vai ser um acordo da mesa", disse Beltrán em entrevista à "Radio Caracol".
Durante as negociações do acordo de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia também anunciaram o pacto para retirar minas com o apoio da ONG Ajuda Popular, da Noruega. Segundo Beltrán, isso seria necessário para reduzir a intensidade do conflito que afeta o país há mais de 50 anos.
"Vamos fazendo acordos pontuais, que tendem a reduzir a intensidade do conflito", reiterou.
O chefe de negociação do ELN, a segunda maior guerrilha do país depois das Farc, manifestou em várias oportunidades a disposição para "acordos sucessivos projetos a materializar uma cessão bilateral do fogo".
De outro lado, Beltrán propôs ao chefe negociador do governo da Colômbia, Juan Camilo Restrepo, aproveitar a visita do papa Francisco à Colômbia para dar um novo impulso ao processo de paz. O pontífice visitará a Colômbia entre os dias 6 e 10 de setembro.
O governo colombiano e o ELN realizam desde fevereiro negociações de paz no Equador para pôr fim a um conflito armado de mais de meio século, após o acordo firmado em novembro com as Farc.
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