Exército chinês realiza manobras em conflituosa zona fronteiriça com Mianmar
Pequim, 30 mar (EFE).- O Ministério da Defesa da China confirmou nesta quinta-feira a realização de manobras militares por parte de unidades de seu Exército junto à fronteira com Mianmar (Mianmar), onde os conflitos entre governo e guerrilhas causaram a entrada de milhares de refugiados em território chinês.
Um porta-voz da instituição, Wu Qian, afirmou que os exercícios militares não são uma resposta direta aos enfrentamentos do outro lado da fronteira -que também deixarm algumas vítimas em território chinês- mas sim reconheceu que o conflito "ameaça gravemente a paz e a estabilidade da região".
"Pedimos às distintas partes em Mianmar que mantenham a calma, cessem as atividades militares e resolvam as disputas mediante o diálogo e as consultas", acrescentou a fonte militar.
Os exercícios, iniciados na terça-feira, mobilizaram operacionais de defesa aérea, artilharia, infantaria, mísseis e radares, a fim de medir a capacidade de mobilização, manobra e ataque conjunto das tropas fronteiriças.
Segundo o porta-voz chinês, as autoridades birmanesas foram informadas destes exercícios, que fazem parte dos "programas anuais de treino", segundo afirmou em entrevista coletiva.
Mais de 20 mil pessoas fugiram de Mianmar à China pelos conflitos entre governo e guerrilhas que foram retomados no país vizinho no começo deste mês, e Pequim teme que com eles tenha sido introduzido grande número de armas, por isso que empreendeu uma campanha de desarmamento desses refugiados.
Um porta-voz da instituição, Wu Qian, afirmou que os exercícios militares não são uma resposta direta aos enfrentamentos do outro lado da fronteira -que também deixarm algumas vítimas em território chinês- mas sim reconheceu que o conflito "ameaça gravemente a paz e a estabilidade da região".
"Pedimos às distintas partes em Mianmar que mantenham a calma, cessem as atividades militares e resolvam as disputas mediante o diálogo e as consultas", acrescentou a fonte militar.
Os exercícios, iniciados na terça-feira, mobilizaram operacionais de defesa aérea, artilharia, infantaria, mísseis e radares, a fim de medir a capacidade de mobilização, manobra e ataque conjunto das tropas fronteiriças.
Segundo o porta-voz chinês, as autoridades birmanesas foram informadas destes exercícios, que fazem parte dos "programas anuais de treino", segundo afirmou em entrevista coletiva.
Mais de 20 mil pessoas fugiram de Mianmar à China pelos conflitos entre governo e guerrilhas que foram retomados no país vizinho no começo deste mês, e Pequim teme que com eles tenha sido introduzido grande número de armas, por isso que empreendeu uma campanha de desarmamento desses refugiados.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.