Mariano Rajoy mostra preocupação com situação na Venezuela
Madri, 31 mar (EFE).- O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, advertiu nesta sexta-feira, diante da decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de assumir as funções da Assembleia Nacional, que "se for rompida a divisão de poderes, será rompida a democracia".
Rajoy fez esta reflexão em sua conta no Twitter, depois que TSJ adotou essa medida alegando desrespeito do parlamento às decisões judiciais.
"Se for rompida a divisão de poderes, será rompida a democracia. Pela liberdade, democracia e o Estado de Direito na Venezuela", escreveu Rajoy.
A decisão do Supremo é um desacordo sobre o parlamento, que desde que passou para as mãos da oposição - em janeiro de 2016 - foi desacreditado pelo mais alto tribunal, com a alegação de que incorporaram três deputados indígenas, cujas eleições foram questionadas pelo Governo.
A aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) realizará hoje uma entrevista coletiva para "avaliar a emergência gerada pelo golpe do Tribunal Supremo de Justiça", enquanto o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ainda não se pronunciou.
Desta forma, o presidente do governo espanhol se une a alguns governos da América, que ontem expressaram sua preocupação com a "ruptura da ordem democrática" na Venezuela após a decisão do TSJ.
A oposição da Venezuela e o próprio secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, qualificaram esse fato como "golpe de Estado".
Rajoy fez esta reflexão em sua conta no Twitter, depois que TSJ adotou essa medida alegando desrespeito do parlamento às decisões judiciais.
"Se for rompida a divisão de poderes, será rompida a democracia. Pela liberdade, democracia e o Estado de Direito na Venezuela", escreveu Rajoy.
A decisão do Supremo é um desacordo sobre o parlamento, que desde que passou para as mãos da oposição - em janeiro de 2016 - foi desacreditado pelo mais alto tribunal, com a alegação de que incorporaram três deputados indígenas, cujas eleições foram questionadas pelo Governo.
A aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) realizará hoje uma entrevista coletiva para "avaliar a emergência gerada pelo golpe do Tribunal Supremo de Justiça", enquanto o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ainda não se pronunciou.
Desta forma, o presidente do governo espanhol se une a alguns governos da América, que ontem expressaram sua preocupação com a "ruptura da ordem democrática" na Venezuela após a decisão do TSJ.
A oposição da Venezuela e o próprio secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, qualificaram esse fato como "golpe de Estado".
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