ONU pede reativação de diálogo político na Venezuela
Nações Unidas, 20 abr (EFE).- A ONU expressou nesta quinta-feira sua preocupação com os protestos que estão acontecendo na Venezuela e fez um apelo ao Governo de Caracas e à oposição para que se comprometam a reativar o diálogo político.
Assim disse Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário geral da ONU, António Guterres, ao ler um comunicado na coletiva de imprensa diária na sede das Nações Unidas.
"Pedimos gestos concretos de todas as partes para reduzir a polarização e criar as condições necessárias para enfrentar os desafios do país em benefício do povo venezuelano", afirmou Dujarric.
O comunicado que leu expressa sua "preocupação com os últimos acontecimentos na Venezuela" e pede que sejam feitos todos os esforços para "reduzir as tensões e evitar novos confrontos".
"Fazemos um apelo ao Governo de Venezuela e à oposição para que se comprometam sinceramente a reativar os esforços de diálogo", diz a nota lida por Dujarric.
O porta-voz mencionou a necessidade de reativar as negociações em "temas críticos" que já tinham sido lembrados de se colocar na agenda, como "o equilíbrio entre os poderes do Estado, o calendário eleitoral, os direitos humanos, a verdade e a justiça, e a situação socioeconômica".
A declaração foi feita depois que Guterres se reuniu nesta quarta-feira com a chanceler colombiana, María Ángela Holguín, para revisar o papel da ONU na implementação do acordo de paz entre o Governo e as FARC.
Mas nessa reunião, segundo disse depois Holguín, a chanceler colombiana levou a Guterres a preocupação de seu governo com a decisão do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de aumentar a Milícia Bolivariana para 500 mil civis armados.
O porta-voz de Guterres confirmou hoje que esse tema tinha sido objeto das conversas com a ministra colombiana.
O porta-voz foi consultado também sobre a possibilidade de que a ONU desenvolva alguma iniciativa para diminuir a tensão na Venezuela e afirmou que informará disso se alguma coisa acontecer nesse sentido.
As declarações do porta-voz de Guterres foram feitas enquanto eram registrados hoje novos distúrbios em Caracas por causa de choques entre manifestantes e forças da Polícia Militar.
Assim disse Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário geral da ONU, António Guterres, ao ler um comunicado na coletiva de imprensa diária na sede das Nações Unidas.
"Pedimos gestos concretos de todas as partes para reduzir a polarização e criar as condições necessárias para enfrentar os desafios do país em benefício do povo venezuelano", afirmou Dujarric.
O comunicado que leu expressa sua "preocupação com os últimos acontecimentos na Venezuela" e pede que sejam feitos todos os esforços para "reduzir as tensões e evitar novos confrontos".
"Fazemos um apelo ao Governo de Venezuela e à oposição para que se comprometam sinceramente a reativar os esforços de diálogo", diz a nota lida por Dujarric.
O porta-voz mencionou a necessidade de reativar as negociações em "temas críticos" que já tinham sido lembrados de se colocar na agenda, como "o equilíbrio entre os poderes do Estado, o calendário eleitoral, os direitos humanos, a verdade e a justiça, e a situação socioeconômica".
A declaração foi feita depois que Guterres se reuniu nesta quarta-feira com a chanceler colombiana, María Ángela Holguín, para revisar o papel da ONU na implementação do acordo de paz entre o Governo e as FARC.
Mas nessa reunião, segundo disse depois Holguín, a chanceler colombiana levou a Guterres a preocupação de seu governo com a decisão do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de aumentar a Milícia Bolivariana para 500 mil civis armados.
O porta-voz de Guterres confirmou hoje que esse tema tinha sido objeto das conversas com a ministra colombiana.
O porta-voz foi consultado também sobre a possibilidade de que a ONU desenvolva alguma iniciativa para diminuir a tensão na Venezuela e afirmou que informará disso se alguma coisa acontecer nesse sentido.
As declarações do porta-voz de Guterres foram feitas enquanto eram registrados hoje novos distúrbios em Caracas por causa de choques entre manifestantes e forças da Polícia Militar.
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