EUA avisam Rússia que seus atos na Ucrânia impedem melhoria de relações
Washington, 23 abr (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, avisou neste domingo à Rússia que seus atos na Ucrânia são um "obstáculo" para uma melhoria de relações entre as duas potências, e pediu ao Kremlin e aos separatistas pró-russos para respeitar "imediatamente" o cessar-fogo.
Tillerson fez estas declarações em um telefonema para o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, ao qual informou sobre os resultados de sua visita a Moscou este mês.
Ambos falaram sobre a viagem e a mensagem que Tillerson enviou ao Governo russo para fazê-lo entender que, "embora os Estados Unidos estejam interessados em melhorar as relações com a Rússia, as ações do país no leste da Ucrânia continuam sendo um obstáculo", informou em comunicado o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.
Além disso, Tillerson reiterou "o firme compromisso" dos EUA com a integridade territorial e soberania da Ucrânia, confirmando que as sanções contra Moscou "continuarão até que a Rússia devolva o controle da península da Crimeia à Ucrânia e coloque em prática por completo seus compromissos sob os acordos de Minsk".
Os acordos assinados em Minsk (Belarus) em fevereiro de 2015 pretendem pôr fim ao conflito armado entre o Governo de Kiev e os separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, apostando na integridade territorial do país.
Tillerson fez estas declarações em um telefonema para o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, ao qual informou sobre os resultados de sua visita a Moscou este mês.
Ambos falaram sobre a viagem e a mensagem que Tillerson enviou ao Governo russo para fazê-lo entender que, "embora os Estados Unidos estejam interessados em melhorar as relações com a Rússia, as ações do país no leste da Ucrânia continuam sendo um obstáculo", informou em comunicado o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.
Além disso, Tillerson reiterou "o firme compromisso" dos EUA com a integridade territorial e soberania da Ucrânia, confirmando que as sanções contra Moscou "continuarão até que a Rússia devolva o controle da península da Crimeia à Ucrânia e coloque em prática por completo seus compromissos sob os acordos de Minsk".
Os acordos assinados em Minsk (Belarus) em fevereiro de 2015 pretendem pôr fim ao conflito armado entre o Governo de Kiev e os separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, apostando na integridade territorial do país.
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