ONG pede liberdade imediata de presos políticos e eleições na Venezuela
Miami (EUA), 25 abr (EFE).- A organização em defesa das liberdades Instituto Interamericano para a Democracia pediu nesta terça-feira a "liberdade imediata dos presos políticos venezuelanos e a realização de eleições gerais" para "restaurar a normalidade democrática" na Venezuela.
"Não podemos ignorar a luta dos cidadãos (venezuelanos) para recuperar sua liberdade mediante ações legítimas", destacou em um comunicado o Instituto Interamericano para a Democracia, com sede em Miami (EUA) e presidido pelo escritor e jornalista cubano Carlos Alberto Montaner.
Num momento em que a Venezuela vive uma nova onda de protestos contra o presidente, Nicolás Maduro, a ONG denuncia a "violência desencadeada pelas forças repressivas".
Uma violência que, ressaltou, resultou na morte de mais de 20 venezuelanos, a maior parte por armas de fogo "invariavelmente empunhadas" pela Guarda Nacional Bolivariana e pelos "coletivos paramilitares armados pelo governo" venezuelano.
Por isso, a organização faz suas as palavras do secretário geral da Organização de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, ao dizer que "as recentes ações do regime de distribuir armas a civis e incentivá-los ao confronto constituem uma ação repressiva homicida que incita a violência".
Nesse contexto, o instituto tachou de "totalmente imprudente o aumento da Milícia Bolivariana para 500 mil civis armados com fuzis e aparatos de guerra, corpo que não tem outro destino a não ser a confrontação militar contra o povo venezuelano".
A ONG lamentou que, como consequência da violência e a falta de alimentos e medicamentos no país, milhares de pessoas tenham fugido para Colômbia, Brasil, Argentina, se somando aos "1,5 milhão de emigrantes e exilados venezuelanos refugiados" em Estados Unidos, Espanha, Panamá e República Dominicana.
"Não podemos ignorar a luta dos cidadãos (venezuelanos) para recuperar sua liberdade mediante ações legítimas", destacou em um comunicado o Instituto Interamericano para a Democracia, com sede em Miami (EUA) e presidido pelo escritor e jornalista cubano Carlos Alberto Montaner.
Num momento em que a Venezuela vive uma nova onda de protestos contra o presidente, Nicolás Maduro, a ONG denuncia a "violência desencadeada pelas forças repressivas".
Uma violência que, ressaltou, resultou na morte de mais de 20 venezuelanos, a maior parte por armas de fogo "invariavelmente empunhadas" pela Guarda Nacional Bolivariana e pelos "coletivos paramilitares armados pelo governo" venezuelano.
Por isso, a organização faz suas as palavras do secretário geral da Organização de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, ao dizer que "as recentes ações do regime de distribuir armas a civis e incentivá-los ao confronto constituem uma ação repressiva homicida que incita a violência".
Nesse contexto, o instituto tachou de "totalmente imprudente o aumento da Milícia Bolivariana para 500 mil civis armados com fuzis e aparatos de guerra, corpo que não tem outro destino a não ser a confrontação militar contra o povo venezuelano".
A ONG lamentou que, como consequência da violência e a falta de alimentos e medicamentos no país, milhares de pessoas tenham fugido para Colômbia, Brasil, Argentina, se somando aos "1,5 milhão de emigrantes e exilados venezuelanos refugiados" em Estados Unidos, Espanha, Panamá e República Dominicana.
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