Polícia espanhola faz buscas em casa e escritório de ex-presidente catalão
Barcelona, 26 abr (EFE).- A polícia da Espanha iniciou nesta quarta-feira uma diligência na residência e no escritório do ex-presidente do governo autônomo da Catalunha, Jordi Pujol, em Barcelona, informaram à Agência Efe fontes próximas ao caso.
Jordi Pujol, de 87 anos, figura-chave durante a Transição e as primeiras duas décadas da democracia espanhola, foi presidente do governo autônomo da Catalunha entre 1980 e 2003.
As diligências de hoje acontecem um dia depois que seu filho mais velho, Jordi Pujol Ferrusola, foi mandado para a prisão, sem direito à fiança, por decisão do juiz responsável pelo chamado "caso Pujol" por ocultação de 30 milhões de euros de sua fortuna do Fisco espanhol.
Praticamente toda a família de Jordi Pujol e sua esposa, Marta Ferrusola, de sete filhos, está envolvida em diversos delitos.
A polícia também deve realizar buscas no domicílio do primogênito dos Pujol em Barcelona e na casa que a família dispõe em Queralbs, na província de Girona, na Catalunha.
Os agentes estão atrás de documentos relativos aos movimentos da fortuna da família, entre eles arquivos de uma sociedade que Marta Ferrusola, a esposa de Pujol (pai), compartilhava com seu filho e que supostamente serviu para desviar dinheiro do clã para o exterior.
Apesar de o juiz ter determinado que Jordi Pujol (filho) fosse mandado ontem à noite para a prisão, este compareceu hoje, custodiado pela polícia, às buscas na residência de seu pai, onde ele possui um quarto.
Segundo o juiz, o filho de Pujol, apesar de estar sendo investigado, continuou desenvolvendo atividades contábeis, bancárias, contratuais e societárias, reconversão de operações, contratos de empréstimo e reconhecimentos de dívidas para "ocultá-los e deixá-los fora do alcance dos tribunais".
Em outubro de 2015, a polícia já havia feito uma diligência no domicílio do ex-presidente catalão para realizar buscas no quarto de seu filho mais velho em uma investigação sobre lavagem de dinheiro. EFE
nac/rpr
(foto) (vídeo)
Jordi Pujol, de 87 anos, figura-chave durante a Transição e as primeiras duas décadas da democracia espanhola, foi presidente do governo autônomo da Catalunha entre 1980 e 2003.
As diligências de hoje acontecem um dia depois que seu filho mais velho, Jordi Pujol Ferrusola, foi mandado para a prisão, sem direito à fiança, por decisão do juiz responsável pelo chamado "caso Pujol" por ocultação de 30 milhões de euros de sua fortuna do Fisco espanhol.
Praticamente toda a família de Jordi Pujol e sua esposa, Marta Ferrusola, de sete filhos, está envolvida em diversos delitos.
A polícia também deve realizar buscas no domicílio do primogênito dos Pujol em Barcelona e na casa que a família dispõe em Queralbs, na província de Girona, na Catalunha.
Os agentes estão atrás de documentos relativos aos movimentos da fortuna da família, entre eles arquivos de uma sociedade que Marta Ferrusola, a esposa de Pujol (pai), compartilhava com seu filho e que supostamente serviu para desviar dinheiro do clã para o exterior.
Apesar de o juiz ter determinado que Jordi Pujol (filho) fosse mandado ontem à noite para a prisão, este compareceu hoje, custodiado pela polícia, às buscas na residência de seu pai, onde ele possui um quarto.
Segundo o juiz, o filho de Pujol, apesar de estar sendo investigado, continuou desenvolvendo atividades contábeis, bancárias, contratuais e societárias, reconversão de operações, contratos de empréstimo e reconhecimentos de dívidas para "ocultá-los e deixá-los fora do alcance dos tribunais".
Em outubro de 2015, a polícia já havia feito uma diligência no domicílio do ex-presidente catalão para realizar buscas no quarto de seu filho mais velho em uma investigação sobre lavagem de dinheiro. EFE
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