Macri destaca "ambiente amistoso" e boas oportunidades após reunião com Trump
Washington, 27 abr (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, qualificou seu encontro desta quinta-feira com seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, como "maravilhoso", destacando o "ambiente amistoso" entre suas equipes para aproveitar "as enormes oportunidades de integração econômica".
"Foi um encontro maravilhoso (...) Uma grande emoção, após muitos, muitos anos", declarou Macri em uma conferência no Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CSIS) de Washington, após o encontro na Casa Branca, ao referir-se à velha relação que ambos mantêm por questões empresariais.
O presidente argentino contou que foram discutidos "muitos assuntos" durante o encontro, e "sua equipe (de Trump) esteve aberta a encontrar soluções" a alguns dos problemas enfrentados pela Argentina, como a suspensão temporária das importações de limões por Washington.
"Temas pequenos em comparação com as grandes oportunidades que existem, especialmente em matéria de energia. Temos laços econômicos muito pequenos com os EUA e queremos trabalhar para que sejam muito mais fortes", acrescentou Macri.
Neste sentido, lamentou o legado recebido de sua predecessora, Cristina Kirchner, durante cujo governo, segundo disse, a Argentina "passou de ser um exportador líquido para se tornar um importador de petróleo".
Macri é o segundo governante latino-americano a ser recebido por Trump desde que chegou ao poder no último dia 20 de janeiro, após seu encontro com o peruano Pedro Pablo Kuczynski em março.
"Foi um encontro maravilhoso (...) Uma grande emoção, após muitos, muitos anos", declarou Macri em uma conferência no Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CSIS) de Washington, após o encontro na Casa Branca, ao referir-se à velha relação que ambos mantêm por questões empresariais.
O presidente argentino contou que foram discutidos "muitos assuntos" durante o encontro, e "sua equipe (de Trump) esteve aberta a encontrar soluções" a alguns dos problemas enfrentados pela Argentina, como a suspensão temporária das importações de limões por Washington.
"Temas pequenos em comparação com as grandes oportunidades que existem, especialmente em matéria de energia. Temos laços econômicos muito pequenos com os EUA e queremos trabalhar para que sejam muito mais fortes", acrescentou Macri.
Neste sentido, lamentou o legado recebido de sua predecessora, Cristina Kirchner, durante cujo governo, segundo disse, a Argentina "passou de ser um exportador líquido para se tornar um importador de petróleo".
Macri é o segundo governante latino-americano a ser recebido por Trump desde que chegou ao poder no último dia 20 de janeiro, após seu encontro com o peruano Pedro Pablo Kuczynski em março.
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