Temer diz que violência é "inaceitável" e pede reforço de tropas federais
Brasília, 24 mai (EFE).- O ministro da Defesa, Raúl Jungmann, informou nesta quarta-feira que o presidente Michel Temer considerou "inaceitável" a violência gerada em um protesto em Brasília que exige sua renúncia e que pediu reforços de tropas federais.
"(A manifestação) estava prevista como pacífica, mas acabou em violência, vandalismo, desrespeito, agressão ao patrimônio público e na ameaça às pessoas, muitas delas servidores que estão aterrorizados", declarou o ministro no Palácio do Planalto.
Segundo Jungmann, as tropas federais que foram convocadas, cujo número ele não revelou, serão utilizadas no Planalto, na sede do Congresso e outros edifícios públicos da Esplanada dos Ministérios.
De acordo com a Polícia Militar, participaram da manifestação cerca de 40 mil pessoas que seguiram pacificamente até a sede do Congresso, onde começaram confrontos que depois se expandiram ao longo dos dois quilômetros dessa emblemática avenida de Brasília.
Em meio aos distúrbios, o Ministério da Agricultura chegou a ser atacado com coqueteis molotov que provocaram um incêndio em uma de suas entradas que foi controlado pelos Bombeiros.
Também foram atacadas as sedes dos ministérios da Fazenda, da Cultura, do Turismo e de Minas e Energia, e ao longo da Esplanada muitos dos manifestantes atearam fogo em latas de lixo e outros objetos.
"(A manifestação) estava prevista como pacífica, mas acabou em violência, vandalismo, desrespeito, agressão ao patrimônio público e na ameaça às pessoas, muitas delas servidores que estão aterrorizados", declarou o ministro no Palácio do Planalto.
Segundo Jungmann, as tropas federais que foram convocadas, cujo número ele não revelou, serão utilizadas no Planalto, na sede do Congresso e outros edifícios públicos da Esplanada dos Ministérios.
De acordo com a Polícia Militar, participaram da manifestação cerca de 40 mil pessoas que seguiram pacificamente até a sede do Congresso, onde começaram confrontos que depois se expandiram ao longo dos dois quilômetros dessa emblemática avenida de Brasília.
Em meio aos distúrbios, o Ministério da Agricultura chegou a ser atacado com coqueteis molotov que provocaram um incêndio em uma de suas entradas que foi controlado pelos Bombeiros.
Também foram atacadas as sedes dos ministérios da Fazenda, da Cultura, do Turismo e de Minas e Energia, e ao longo da Esplanada muitos dos manifestantes atearam fogo em latas de lixo e outros objetos.
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