May pedirá a Trump que proteja as informações secretas do Reino Unido
Londres, 25 mai (EFE).- A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, pedirá nesta quinta-feira ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que "mantenha em segurança" as informações de inteligência que lhe forem transmitidas de forma confidencial pelas autoridades britânicas.
Em uma declaração gravada à emissora "BBC", May disse também que expressará a Trump seu descontentamento pelos vazamentos nos EUA sobre o atentado de segunda-feira em Manchester, durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que acontece hoje em Bruxelas.
A líder conservadora disse também que o estado de alerta para terrorismo no Reino Unido se mantém "crítico" após o ataque suicida no ginásio Manchester Arena, que deixou 22 mortos e 64 feridos, e cerca de mil militares ajudarão a polícia nos trabalhos de vigilância.
A chefe do governo britânico emitiu esta mensagem antes de viajar à capital belga, após presidir uma reunião do comitê de emergência Cobra, coordenado por integrantes do alto escalão do governo e de segurança.
Anteriormente, a emissora pública britânica "BBC" tinha informado que a polícia que investiga o atentado em Manchester deixou de compartilhar informações com as autoridades americanas por causa dos vazamentos contínuos feitos por esse país à imprensa com relação ao ocorrido.
A divulgação de dados para a imprensa por parte do governo Donald Trump, como a identidade do terrorista suicida e a divulgação ontem pelo jornal "The New York Times" de imagens do local do ataque, provocou grande mal-estar entre as autoridades britânicas.
A líder conservadora indicou que o estado de alerta para terrorismo no Reino Unido se mantém "crítico", o nível mais alto, e que foi elevado após o ataque suicida na Manchester Arena, cometido ao término da apresentação da cantora pop Ariana Grande pelo britânico de origem líbia de 22 anos, Samal Abedi.
Além disso, May anunciou que cerca de mil soldados ajudarão a polícia nos tarefas de segurança neste fim de semana prolongado país, já que na segunda-feira é feriado (Oak Apple Day), com o objetivo de "tranquilizar" os cidadãos.
Na cúpula do G7 de sexta-feira e sábado em Taormina, na Itália, a chefe do governo britânico liderará, segundo ela mesma, "um debate sobre a luta contra o terrorismo" e sobre como é possível colaborar para "prevenir a preparação de atentados pela internet e deter a propagação dessa ideologia extremista odiosa nas redes sociais".
Por fim, May agradeceu as manifestações "de condolência e apoio" que recebeu de líderes internacionais nos últimos dias.
Em uma declaração gravada à emissora "BBC", May disse também que expressará a Trump seu descontentamento pelos vazamentos nos EUA sobre o atentado de segunda-feira em Manchester, durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que acontece hoje em Bruxelas.
A líder conservadora disse também que o estado de alerta para terrorismo no Reino Unido se mantém "crítico" após o ataque suicida no ginásio Manchester Arena, que deixou 22 mortos e 64 feridos, e cerca de mil militares ajudarão a polícia nos trabalhos de vigilância.
A chefe do governo britânico emitiu esta mensagem antes de viajar à capital belga, após presidir uma reunião do comitê de emergência Cobra, coordenado por integrantes do alto escalão do governo e de segurança.
Anteriormente, a emissora pública britânica "BBC" tinha informado que a polícia que investiga o atentado em Manchester deixou de compartilhar informações com as autoridades americanas por causa dos vazamentos contínuos feitos por esse país à imprensa com relação ao ocorrido.
A divulgação de dados para a imprensa por parte do governo Donald Trump, como a identidade do terrorista suicida e a divulgação ontem pelo jornal "The New York Times" de imagens do local do ataque, provocou grande mal-estar entre as autoridades britânicas.
A líder conservadora indicou que o estado de alerta para terrorismo no Reino Unido se mantém "crítico", o nível mais alto, e que foi elevado após o ataque suicida na Manchester Arena, cometido ao término da apresentação da cantora pop Ariana Grande pelo britânico de origem líbia de 22 anos, Samal Abedi.
Além disso, May anunciou que cerca de mil soldados ajudarão a polícia nos tarefas de segurança neste fim de semana prolongado país, já que na segunda-feira é feriado (Oak Apple Day), com o objetivo de "tranquilizar" os cidadãos.
Na cúpula do G7 de sexta-feira e sábado em Taormina, na Itália, a chefe do governo britânico liderará, segundo ela mesma, "um debate sobre a luta contra o terrorismo" e sobre como é possível colaborar para "prevenir a preparação de atentados pela internet e deter a propagação dessa ideologia extremista odiosa nas redes sociais".
Por fim, May agradeceu as manifestações "de condolência e apoio" que recebeu de líderes internacionais nos últimos dias.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.