Russos falaram sobre como influenciar Trump através dos assessores, diz "NYT"
Washington, 25 mai (EFE).- Espiões americanos interceptaram, um ano atrás, conversas em que funcionários russos falavam sobre como utilizar os assessores do então candidato Donald Trump, para influenciar nas posturas do agora presidente dos Estados Unidos sobre a Rússia, segundo um artigo publicado na quarta-feira pelo jornal "The New York Times".
Os funcionários do Kremlin falaram especificamente sobre Paul Manafort, nesse então chefe de campanha de Trump, e do general reformado Michael Flynn, que chegou a ser assessor de segurança nacional da Casa Branca, mas acabou tendo que pedir demissão do cargo após algumas semanas.
Segundo o "NYT", alguns dos funcionários russos se gabavam da proximidade com Flynn, enquanto que outros defendiam o uso do ex-presidente da Ucrânia exilado na Rússia, Viktor Yanukovych, que tinha trabalhado com Manafort.
Essas conversas fazem parte das provas que a inteligência americana entregou ao FBI para que abrisse uma investigação sobre a possível interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, incluindo seus possíveis contatos com a campanha de Donald Trump.
Tanto Flynn como Manafort negaram contatos com o Kremlin e as conversas que o jornal se refere não esclarecem se os russos tentaram finalmente utilizar-los.
O FBI e o Congresso investigam a suposta interferência da Rússia nas eleições e os contatos dos assessores de Trump com funcionários do Kremlin.
Os funcionários do Kremlin falaram especificamente sobre Paul Manafort, nesse então chefe de campanha de Trump, e do general reformado Michael Flynn, que chegou a ser assessor de segurança nacional da Casa Branca, mas acabou tendo que pedir demissão do cargo após algumas semanas.
Segundo o "NYT", alguns dos funcionários russos se gabavam da proximidade com Flynn, enquanto que outros defendiam o uso do ex-presidente da Ucrânia exilado na Rússia, Viktor Yanukovych, que tinha trabalhado com Manafort.
Essas conversas fazem parte das provas que a inteligência americana entregou ao FBI para que abrisse uma investigação sobre a possível interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, incluindo seus possíveis contatos com a campanha de Donald Trump.
Tanto Flynn como Manafort negaram contatos com o Kremlin e as conversas que o jornal se refere não esclarecem se os russos tentaram finalmente utilizar-los.
O FBI e o Congresso investigam a suposta interferência da Rússia nas eleições e os contatos dos assessores de Trump com funcionários do Kremlin.
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