Declaração final do G7 segue em aberto à espera de contribuições dos EUA
Taormina, (Itália) 26 mai (EFE).- Líderes do G7 que estão reunidos nesta sexta-feira na Itália ainda não acertaram a redação da declaração final da cúpula porque ainda esperam as contribuições dos Estados Unidos ao texto, indicaram à Agência Efe fontes próximas da negociação entre os países.
As fontes disseram que a redação da declaração conjunta começará a ser feita com mais detalhes após as três sessões de trabalho que os líderes farão nesta sexta-feira. Até o momento, os EUA só fizeram contribuições às discussões de nível técnico.
Os americanos ainda não enviaram um representante às reuniões dos diplomatas e especialistas que dirigem os trabalhos preparativos para a redação dos possíveis acordos que serão firmados na cúpula.
Os líderes dos países mais industrializados do mundo realizaram até o momento duas das três sessões previstas, nas quais abordaram temas como a luta contra o terrorismo e a cibersegurança.
Sobre a cibersegurança, os líderes estão dispostos a reforçar a linguagem da declaração final da cúpula, segundo as fontes consultadas pela Efe. O tema ganhou relevância após o ataque com o vírus WannaCry, que afetou mais de cem país.
Os líderes de EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Londres, França, União Europeia e Itália, anfitriã do encontro, dedicaram a maior parte dos trabalhos até agora a discutir as relações internacionais, especialmente as situações na Síria e na Líbia.
Resta ainda tratar a posição da Rússia. O presidente dos EUA, Donald Trump, pode ser um empecilho caso os demais líderes decidam apoiar a manutenção das sanções ao Kremlin pelo papel no conflito separatista no leste da Ucrânia.
O principal assessor econômico de Trump, Gary Cohn, explicou hoje que o presidente não tem uma posição firme sobre o que fazer com as sanções. Mais cedo, no entanto, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, estava convencido de que haveria consenso.
Discussões sobre imigração ainda não foram abordadas na cúpula.
Vários veículos da imprensa italiana especulam a possibilidade de os líderes aprovarem um texto que garanta a proteção dos refugiados, mas também o direito dos países de proteger suas fronteiras.
Falta também debater o comércio internacional, que ficou para a última sessão de trabalho na tarde de hoje.
As discordâncias sobre o assunto já ocorreram dentro do G20. Os EUA não fizeram parte do comunicado tradicional comunicado final que condena o protecionismo. Na reunião de ministros de Finanças e diretores de bancos centrais dos membros do G7, em Bari, os americanos preferiram deixar o tema para Trump.
A cúpula do G7 está repleta de incertezas que derivam especialmente da revisão política promovida por Trump.
As fontes disseram que a redação da declaração conjunta começará a ser feita com mais detalhes após as três sessões de trabalho que os líderes farão nesta sexta-feira. Até o momento, os EUA só fizeram contribuições às discussões de nível técnico.
Os americanos ainda não enviaram um representante às reuniões dos diplomatas e especialistas que dirigem os trabalhos preparativos para a redação dos possíveis acordos que serão firmados na cúpula.
Os líderes dos países mais industrializados do mundo realizaram até o momento duas das três sessões previstas, nas quais abordaram temas como a luta contra o terrorismo e a cibersegurança.
Sobre a cibersegurança, os líderes estão dispostos a reforçar a linguagem da declaração final da cúpula, segundo as fontes consultadas pela Efe. O tema ganhou relevância após o ataque com o vírus WannaCry, que afetou mais de cem país.
Os líderes de EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Londres, França, União Europeia e Itália, anfitriã do encontro, dedicaram a maior parte dos trabalhos até agora a discutir as relações internacionais, especialmente as situações na Síria e na Líbia.
Resta ainda tratar a posição da Rússia. O presidente dos EUA, Donald Trump, pode ser um empecilho caso os demais líderes decidam apoiar a manutenção das sanções ao Kremlin pelo papel no conflito separatista no leste da Ucrânia.
O principal assessor econômico de Trump, Gary Cohn, explicou hoje que o presidente não tem uma posição firme sobre o que fazer com as sanções. Mais cedo, no entanto, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, estava convencido de que haveria consenso.
Discussões sobre imigração ainda não foram abordadas na cúpula.
Vários veículos da imprensa italiana especulam a possibilidade de os líderes aprovarem um texto que garanta a proteção dos refugiados, mas também o direito dos países de proteger suas fronteiras.
Falta também debater o comércio internacional, que ficou para a última sessão de trabalho na tarde de hoje.
As discordâncias sobre o assunto já ocorreram dentro do G20. Os EUA não fizeram parte do comunicado tradicional comunicado final que condena o protecionismo. Na reunião de ministros de Finanças e diretores de bancos centrais dos membros do G7, em Bari, os americanos preferiram deixar o tema para Trump.
A cúpula do G7 está repleta de incertezas que derivam especialmente da revisão política promovida por Trump.
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