Com consentimento dos EUA, G7 assume compromisso de combater protecionismo
Taormina (Itália), 27 mai (EFE).- Os líderes do G7 se comprometeram neste sábado a combater o protecionismo após os Estados Unidos terem superado suas reticências a incluir esta menção na declaração final escrita ao término da cúpula de dois dias na cidade italiana de Taormina.
"Reiteramos o nosso compromisso de manter os nossos mercados abertos e lutar contra o protecionismo, enquanto nos mantemos firmes contra todas as praticas comerciais injustas", diz o documento de seis páginas.
Os países reconhecem que "o comércio e o investimento livres, justos e mutuamente benéficos, ao mesmo tempo que criam benefícios recíprocos, são motores essenciais do crescimento e da criação de emprego", aponta o texto.
O premier italiano e anfitrião do encontro, Paolo Gentiloni, afirmou em coletiva de imprensa ao términio da cúpula que o debate sobre comércio internacional entre os sócios "permitiu dar significativos passos adiante".
Gentiloni declarou que a necessidade de proteger as classes mais "prejudicadas" pela globalização não vai necessariamente a favor de um "radical fechamento protecionista".
"A discussão é como se encontra o equilíbrio entre o interesse de proteger estes setores mais desfavorecidos pela globalização, e como se concilia isto com a manutenção do livre-comércio e a luta contra o protecionismo", resumiu.
O G7 reconhece na declaração final que o comércio "nem sempre funcionou em benefício de todos" e se compromete a "adotar políticas apropriadas de modo que todas as empresas e cidadãos possam aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pela economia global".
Além disso, o grupo ressalta a importância do sistema comercial internacional "baseado em regras" e se compromete a "melhorar o funcionamento da Organização Mundial do Comércio" para assegurar que todos os integrantes cumpram as normas.
"Reiteramos o nosso compromisso de manter os nossos mercados abertos e lutar contra o protecionismo, enquanto nos mantemos firmes contra todas as praticas comerciais injustas", diz o documento de seis páginas.
Os países reconhecem que "o comércio e o investimento livres, justos e mutuamente benéficos, ao mesmo tempo que criam benefícios recíprocos, são motores essenciais do crescimento e da criação de emprego", aponta o texto.
O premier italiano e anfitrião do encontro, Paolo Gentiloni, afirmou em coletiva de imprensa ao términio da cúpula que o debate sobre comércio internacional entre os sócios "permitiu dar significativos passos adiante".
Gentiloni declarou que a necessidade de proteger as classes mais "prejudicadas" pela globalização não vai necessariamente a favor de um "radical fechamento protecionista".
"A discussão é como se encontra o equilíbrio entre o interesse de proteger estes setores mais desfavorecidos pela globalização, e como se concilia isto com a manutenção do livre-comércio e a luta contra o protecionismo", resumiu.
O G7 reconhece na declaração final que o comércio "nem sempre funcionou em benefício de todos" e se compromete a "adotar políticas apropriadas de modo que todas as empresas e cidadãos possam aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pela economia global".
Além disso, o grupo ressalta a importância do sistema comercial internacional "baseado em regras" e se compromete a "melhorar o funcionamento da Organização Mundial do Comércio" para assegurar que todos os integrantes cumpram as normas.
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