Espanhóis protestam por trabalhos dignos e direitos sociais
Madri, 27 mai (EFE).- Milhares de pessoas protestaram neste sábado na capital espanhola contra a corrupção, o desemprego e a precariedade do trabalho, a privatização dos serviços públicos e a "deterioração" da educação e da saúde.
Gritando frases como "Pão, trabalho, teto e igualdade", quatro grupos das "Marchas da Dignidade" de várias partes do país entraram em Madri, após a convocação de sindicatos e organizações sociais. A manifestação que aconteceu no centro da cidade também contou com políticos dos partidos Esquerda Unida e Podemos.
A mobilização de hoje também serviu para defender a previdência e expressar descontentamento com as reformas trabalhistas e o pagamento da dívida pública.
De acordo com o sindicato anarquista CGT, pessoas estão fazendo fortunas e grandes empresas estão saindo da crise na Espanha, "à custa da precariedade da maior parte da sociedade".
Uma das responsáveis pelas "Marchas da Dignidade", Ángeles Maestro, defendeu que a mobilização deve continuar em prol do progresso do país.
A crise econômica que começou em 2008 na Espanha, quando o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) governava, representa a perda de vários milhões de empregos e um aumento acelerado dos níveis de pobreza e exclusão social. Desde então, greves e manifestações acontecem, entre elas várias "Marchas da Dignidade", que surgiram em 2014, contra as políticas de austeridade do Partido Popular (centro-direita), que governa desde dezembro de 2011.
Gritando frases como "Pão, trabalho, teto e igualdade", quatro grupos das "Marchas da Dignidade" de várias partes do país entraram em Madri, após a convocação de sindicatos e organizações sociais. A manifestação que aconteceu no centro da cidade também contou com políticos dos partidos Esquerda Unida e Podemos.
A mobilização de hoje também serviu para defender a previdência e expressar descontentamento com as reformas trabalhistas e o pagamento da dívida pública.
De acordo com o sindicato anarquista CGT, pessoas estão fazendo fortunas e grandes empresas estão saindo da crise na Espanha, "à custa da precariedade da maior parte da sociedade".
Uma das responsáveis pelas "Marchas da Dignidade", Ángeles Maestro, defendeu que a mobilização deve continuar em prol do progresso do país.
A crise econômica que começou em 2008 na Espanha, quando o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) governava, representa a perda de vários milhões de empregos e um aumento acelerado dos níveis de pobreza e exclusão social. Desde então, greves e manifestações acontecem, entre elas várias "Marchas da Dignidade", que surgiram em 2014, contra as políticas de austeridade do Partido Popular (centro-direita), que governa desde dezembro de 2011.
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