G7 anuncia medidas contra Rússia caso descumpra acordos de Minsk
Taormina (Itália), 27 mai (EFE).- Os líderes do G7, reunidos na cidade italiana de Taormina, disseram nesta sábado estar preparados para adotar "mais ações restritivas" contra a Rússia caso o país não implemente os acordos de Minsk sobre o cessar-fogo na Ucrânia.
"Estamos preparados para tomar mais medidas restritivas para aumentar os custos na Rússia se as suas ações assim pedirem", diz a declaração final assinada pelo grupo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
O grupo se mostrou de acordo em não suspender as sanções já impostas a Moscou por não aplicar estes pactos, assinados no início de 2015 para pacificar o leste separatista da Ucrânia, e assegurou que "poderão ser retiradas quando a Rússia cumprir com sua palavra".
"Manifestamos que a duração das sanções está claramente vinculada à completa implementação por parte da Rússia dos Acordos de Minsks e o respeito da soberania da Ucrânia", detalha a declaração.
O texto também menciona a "responsabilidade da Rússia no conflito", ressalta o papel que deve "exercer para restaurar a paz e a estabilidade" e condena "a anexação ilegal" da peninsula da Crimeia em 2014.
O grupo das sete economias mais avançadas do mundo confirma que "não reconhece" tal anexação e expressou "apoio completo à independência territorial, à integridade e à soberania da Ucrânia".
A Rússia participou durante anos do G7 (então denominado G8), mas foi excluída em 2014, após anexar a península ucraniana da Crimeia, motivo pelo qual em julho desse ano também foram impostas sanções ao país.
"Estamos preparados para tomar mais medidas restritivas para aumentar os custos na Rússia se as suas ações assim pedirem", diz a declaração final assinada pelo grupo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
O grupo se mostrou de acordo em não suspender as sanções já impostas a Moscou por não aplicar estes pactos, assinados no início de 2015 para pacificar o leste separatista da Ucrânia, e assegurou que "poderão ser retiradas quando a Rússia cumprir com sua palavra".
"Manifestamos que a duração das sanções está claramente vinculada à completa implementação por parte da Rússia dos Acordos de Minsks e o respeito da soberania da Ucrânia", detalha a declaração.
O texto também menciona a "responsabilidade da Rússia no conflito", ressalta o papel que deve "exercer para restaurar a paz e a estabilidade" e condena "a anexação ilegal" da peninsula da Crimeia em 2014.
O grupo das sete economias mais avançadas do mundo confirma que "não reconhece" tal anexação e expressou "apoio completo à independência territorial, à integridade e à soberania da Ucrânia".
A Rússia participou durante anos do G7 (então denominado G8), mas foi excluída em 2014, após anexar a península ucraniana da Crimeia, motivo pelo qual em julho desse ano também foram impostas sanções ao país.
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