Príncipe William diz que gostaria que Diana tivesse conhecido seus filhos
Londres, 29 mai (EFE). - Quase 20 anos depois do acidente de carro que matou a princesa Diana, o príncipe William revelou em entrevista à revista "GQ" que lamenta profundamente o fato de sua mãe não poderá conviver com os netos, os pequenos George e Charlotte.
Em uma prévia do texto que será publicado integralmente na quinta-feira, o duque de Cambridge também reconheceu que, após anos difíceis, agora consegue falar da dor que a perda da mãe representa.
"Me sinto bem como não estive em muito tempo. Agora, posso falar dela mais abertamente, com mais honestidade, posso lembrar dela melhor e falar melhor do assunto em público", contou.
Ele explicou que precisou de quase 20 anos para atingir este momento da vida, em que aceita a morte da mãe, ocorrida em 31 de agosto de 1997, e disse que se ela fosse viva certamente lhe pediria conselhos.
O príncipe disse também que gostaria sua mãe tivesse tido a oportunidade de conhecer sua mulher, Kate Mingdeton, e os filhos, já que é a família que proporciona estabilidade a ele.
"Não poderia fazer meu trabalho sem a estabilidade da família. A estabilidade no lar é importante para mim. Quero criar meus filhos em um mundo seguro, estável e feliz", explicou.
Sobre a criação das crianças, ele revelou que quer que eles cresçam em "ambiente vivo e real", fora dos muros do palácio.
"A imprensa torna isso um pouco mais difícil, mas lutarei para que tenham apenas uma vida normal", defendeu William, o segundo na linha de sucessão ao trono britânico.
Em uma prévia do texto que será publicado integralmente na quinta-feira, o duque de Cambridge também reconheceu que, após anos difíceis, agora consegue falar da dor que a perda da mãe representa.
"Me sinto bem como não estive em muito tempo. Agora, posso falar dela mais abertamente, com mais honestidade, posso lembrar dela melhor e falar melhor do assunto em público", contou.
Ele explicou que precisou de quase 20 anos para atingir este momento da vida, em que aceita a morte da mãe, ocorrida em 31 de agosto de 1997, e disse que se ela fosse viva certamente lhe pediria conselhos.
O príncipe disse também que gostaria sua mãe tivesse tido a oportunidade de conhecer sua mulher, Kate Mingdeton, e os filhos, já que é a família que proporciona estabilidade a ele.
"Não poderia fazer meu trabalho sem a estabilidade da família. A estabilidade no lar é importante para mim. Quero criar meus filhos em um mundo seguro, estável e feliz", explicou.
Sobre a criação das crianças, ele revelou que quer que eles cresçam em "ambiente vivo e real", fora dos muros do palácio.
"A imprensa torna isso um pouco mais difícil, mas lutarei para que tenham apenas uma vida normal", defendeu William, o segundo na linha de sucessão ao trono britânico.
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